segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O Pelourinho precisa de vida e de pessoas

Insistimos maizuma veiz com os amnueinses. 
Abram mazé as arcadas com bares y isplanadas como fizeram os da pérfida capital de distrito nas Docas. 
É preciso devolveir o pelourinho às pessoas para se inverteir o declínio dos últimos vinte anus, Trabalhem porra, tenham ideias e deixem-se de tangas orçamentais participativas.

12 comentários:

Anónimo disse...

Bares junto à CMC? estás a pensar no gabinete do chavelha e chavelho? na piscina praia foi o que foi. com o frio será sempre a enfiar. cuidado com certas propostas participativas, carpinteira. ahahahahahahahaah

Anónimo disse...

A sugestão Carpinteira faz todo o sentido,
Vejam o que se passa nas cidades Espanholas:
O centro da cidade tem os tais bar abertos onde, todos os dias ela muitas horas do dia há vendas de pessoas.
Estou de acordo sim.
Tem e que dar corda ao chinelos e trabalharem.
Pois:
Sem trabalho, não vão conseguir nada;
Ponham e produzir essa cambada que não fazem nade e que foram nomeados ganhando chorudos vencimentos.

Anónimo disse...

Seja-me permitido discordar...
Por que motivo se deve forçar o inevitável? Por que motivo se deve querer trazer as pessoas para o Pelourinho, se nada há em volta senão ruínas e idosos? A massa trabalhadora, no activo, já aqui não habita! Por que motivo aqui viria tomar o café ou o fino, se nem há estacionamento sem ser pago?
Qual a justificação para alguém que trabalha na "baiba" da cidade aqui vir passar um bocado?
Já basta a Câmara e outros serviços centrais que dão uma dor de cabeça a quem é obrigado a aqui se deslocar...
As coisas são o que são... A vida, o futuro e o pulsar da nossa cidade já aqui não moram...
Deve-se sim investir onde se justifica!

(Convivo perfeitamente com opiniões contrárias às minhas e espero ser retribuído)

Anónimo disse...

O orcamento participativo da camara é tão original tão original tão original tão original que a foto no site foi roubada do site do jornal público. no minimo original.

jlourenço disse...

As camaras anteriores transformaram o Pelourinho numa pasmaceira.
Faz sentido sim senhor, abrir os pisos inferiores da CMC para actividades de lazer e outras.

As DOCAS Secas em caastelo branco são o melhor exemplo-

Estar à espera de se criar condições à volta do nucleo central da cidade para se avançar com a ideia, como diz o anonimo das 16.08, é a mesma coisa que ficar quieto
Parados j+a nós estamos há duas décadas.

Anónimo disse...

16:56:

Não pretendi dizer que se investisse "em volta do núcleo central".
Pretendi, isso sim, dizer que se investisse onde se justifica... onde as pessoas vivem e trabalham. Ou seja, na zona "baixa" da cidade.
A zona histórica da cidade encontra-se num estado inviável a todos os níveis...
Compreendo a pena, a dor que isto significa para muitos, como para mim próprio. Apesar de tudo, nada vejo que se torne viável sem um qualquer milaggre! ( o que hoje em dia já não existe)

jlourenço disse...

17.12
a forma como olhas e desprezas o nucleo historico da covilhã é reveladora da tua dificuldade em perceber que as cidades devem perservar a memoria historica.
Os teus comentários criticos em prol de uma modernidade balofa, dificilmente são uma ajuda motivadora para o que quer que seja.

O negativismo tão presente é bastante desencorajador par quem quer viver numa cidade com passado. E para que não seja censurado por um dos autores do blogue direi ainda:-viva o Benfica, ou o Porto,ou o Sporting,ou o Braga, ou o Sporting da Covilhã.

carpinteira disse...

Anónimos colaborantes,
As estratégias de intervenção no pelourinho ou centro histórico, se é que as haverá algum dia, passam em primeiro lugar pela existência de ideias e pela vontade politica, coisas que andaram ao arredio do peinsameinto autarquico covilhaneinse, e continuam a andar. A baixa da cidade é uma caso à parte que não cabe neistes exercicios comparativos com o CH da Covilhã.
Dito isto, repara que todos os programas de recuperação como os PERIDs e demais tangas símiles ficaram –se peilas inteinçoes e com eficácia ZERO. Olhe-se para a quantidade de ruinas na malha antiga da cidade.
Não houve quaisquer medidas estruturais adotadas para a recuperação das áreas que previam obras de restauro, recuperação estrutural, reconstrução e conservação dos edifícios
Aao longo do teimpo um pensameinto urbano esteive auseinte com políticas que dessem suporte a essas intervenções, embora anunciassem o objetivo de preservá-los e inseri-los nos contextos urbanos. Blá blá blá
O que de facto necessitamos com urgência é de um plano de recuperação do CH que previlegie a actividade turística e indústria cultural – inexistente até agora-, com efeitos sobre a população que ainda aqui resiste e a cultura locais, o património material e imaterial riquissimos na Covilhã e que não podemos deixar amontoar em cacos como fizeram os últimos governantes da cidade

Anónimo disse...

O povo português adora a periferia, o arrabalde, o subúrbio.
Passos Coelho é a prova provada desse síndrome suburbano quando diz orgulhosamente que vive feliz em Massamá. Não significa que tenha que ter vergonha, mas orgulhosamente e feliz é no mínimo estúpido.
A fundação da cidade da Covilhã no que é hoje o centro histórico tem várias razões de ser e que destaco 3:
A questão defensivaa libertação dos solos ricos da lezíria (cova da beira) para a agricultura; e o conforto térmico ( mais fresco no verão e sem geada no inverno).

mãos de tesoura disse...

a fona fernanda tambem gosta dos arrebaldes,pois vive na pousadinha, mas continua a precisar do elevador do jardim para ir à missa s.francico.

Ó anonimo das 20.15 vai dar banho ao anselmo. eheheheheh

Anónimo disse...

Ó mãos de tesoura, pelo comentário ressabiado fica-se com a ideia que também és um suburbano orgulhosamente feliz.
Porque é que não dás corda aos sapatos e vais falar ao microfone do Anselmo?

Anónimo disse...

precisa nada!
a tarja na varanda e o movimento nas traseiras da Cambra são mais que suficientes.
o resto é mesmo só para amarrar a burra aos pinocos e por mais alguns lacaios a pasta nos cafés que ja existem, no teatro municipal(?) -ou ja fechou? -no verdinho, no centro civico, e principalemtne no montiel.
o resto é paisagem.