RUDE “…absolvida por incompetência absoluta do tribunal…”

De regresso ao estilo terrorista de usar a Covilhã como escudo humano na troca de anseios e interesses pessoais, procuramos entender o extenso Caderno de Encargos, apresentado pelo líder do exército rebelde, acoitado na coisa pública, atribuída em causa própria na era absolutista do iluminista cabé/cádá.

Assim foi com o mercado popular, fonte de rendimento básico na subsistência de uma estrutura caduca, cujos proprietários receberam indeminizações por anulação de eventos inexistentes, rendas e outros benefícios a soldo de um suposto beneficio para os idosos e que a Covilhã pagou á rude SA.

Agora o tribunal e as fantasiosas indeminizações reclamadas a pretexto de obras e outras dívidas de organizações criadas na esfera de um plano de poder absolutista, há muito dissolvidas, mais uma vez jogadas e “trocadas” no interesse da Covilhã manter e dar dignidade ao Tribunal de trabalho.

Todo o rebelde se caracteriza por uma profunda falta de vergonha, ambição sem limites e desregulada.

O que está em causa é a verdadeira defesa da Covilhã e quem ocupa o que lhe foi emprestado tem obrigação de o devolver em nome do verdadeiro interesse, deixando-se de truques e empecilhos, sendo evidente o estorvo! Não têm casa própria? Não receberam milhões dados por fundos públicos? Não terão as alegadas obras sido financiadas conjuntamente com ordenados em duplicado?

Perola, perola é a alegação de absolvição por tribunal incompetente. Até nós que não percebemos nada de tribunais, perguntamos: que tribunal incompetente pode absolver? Não haverá tribunais competentes que decidam? Foi mal instruído o processo? Incompetência ou convicção desacertada de quem instruiu o processo?

Às forças leais e representativas da Covilhã, exige-se força e determinação, na abordagem ao sequestro. Encontrem um tribunal competente. Vejam lá que benfeitorias não foram já pagas pelo erário publico. Apurem a eventual razão das exigências dos sequestradores.

Mas defendam o tribunal na Covilhã e especialmente concentrem os serviços de justiça numa cidade dentro da cidade covilhanense.

Não alinhem em patranhas que já prejudicaram a Covilhã no passado, com exigências e malabarismo em plena fase de negociação do novo mapa judiciário, contribuindo para deslocalização de tribunais, tendo em conta os conflitos e absurdos exigidos pelo agora líder do grupo sequestrador.