domingo, 17 de janeiro de 2016

As fantasias aéreas dos presedeintes da CeiMCei

O teleférico foi, eintre outras ficções do condomínio, um dos sonhos húmidos do ex autarca Cabé - de má memória - transformada numa obra virtual para enfeitiçar pacóvios. Freud explica isto tiudo direitinho.

E eis senão que, depois de nos veirmos livres deiste personagem d'antanho, vem agora o actual presedeinte vitor,num rasgo de fantasia conteimplativa,  propor mais um mono do genero prá serra da istreila, num ispaço gerido por uma coisa com o nome de turistreila e peilos tecnocratas de Coimbra. Pois atão! Mas será que não tem fim as megalomanias que enchem de assombro os presedeintes da CeiMCei? Eh pá, tapem mazé os buracos nas istradas e diminuam o preiço da iágua, porra !

9 comentários:

Anónimo disse...

Caro Carpinteira, o problema dos elevadores da Covilhã reside na falta de visão da "Velha Senhora" ao não prever os custos de manutenção das soluções adoptadas. Em Lisboa fizeram-se uma série de elevadores para vencer algumas das sete colinas, com tráfego muitíssimo superior ao sistema Covilhanense e os custos de manutenção associados são desprezíveis. Fazer é fácil, mas o que custa é saber fazer.
Quanto aos teleféricos na Serra, era importante perceber se o número de dias por ano com condições climáticas aprazíveis e convidativas para se passar umas horas na Torre são suficientes para pagar a manutenção do teleférico. Se sim, será uma boa solução.

Anónimo disse...

Eu acredito mais na incompetência do dr Pereira. Como é possível e segundo ele um cabo que deve durar 15 anos. Só durar 2 e não exigir responsabilidades ao fabricante. Ou a garantia, é só se o elevador não funcionar?

Anónimo disse...

Nem manter os elevadores e as estradas é capaz quanto mais desenvolver o Concelho.

Anónimo disse...

Ó das 20.44, alguém tem que pagar as contas de quem muita obra fez para alegadamente desenvolver o Concelho.
Muita obra essa que não desenvolveu coisíssima nenhuma. E ainda nos lembramos todos da notícia do jornal I e logo a seguir da crónica do Expresso sobre uma Câmara da Covilhã falida cujo autarca ainda queria fazer um aeroporto, uma barragem, um casino, um quartel e mais um sem número de obras faraónicas que em nada desenvolviam o Concelho.
Estamos como estávamos, mas agora com menos dívida.

Anónimo disse...

Vai la ao Fundão e a Guarda que devem o dobro se estão parados como na Covilhã. Vão pentear macacos.

Anónimo disse...

A necessidade insistente de defesa desta Câmara (toda incluindo o planar) para alem de não abonar em favor do defensor(e menos quem sente necessidade de publicar os desabafos) é o maior reconhecimento da incompetencia e da inabilidade desta gente... Triste!
Esta ja não deve passar pelo crivo (atual) da ribeira, mas ao menos, desabafa-se!

Anónimo disse...

o Vitor Pereira quer ser diferente do Carlos Pinto mas quer ser igual. Enfim. Tanta dificuldade numas coisas e tanta ignorância noutras. Um teleférico? Basta conhecer a história do anterior. A turistrela quer fazer o teleférico mas não lhe disse quanto esperava receber da CMc.

Anónimo disse...

Carlos Pinto é a verdadeira aberração.
Depois de todas as que fez e mandou fazer ainda tem o descaramento de opinar sobre a Covilhã e os seus desafios. Não há memória neste país de um ex-autarca tão dependente do poder e que não imponha limites aos seus métodos arrivistas. É o vale tudo transloucado.

Anónimo disse...

É sobremaneira incómodo ler, repetidamente, e porventura pelas mesmas pessoas, sobre a alegada incompetência de Victor Pereira. Pergunto eu então, qual era a competência do amigo deles, que presidia anteriormente? Em que domínio, em que obra, em que altura, pôde a Covilhã beneficiar com a sua gestão?
Os munícipes demoraram a aprender, a encarar a realidade, mas agora, nem os do partido dele o querem ver por perto. Muitas razões haverá, no entanto, não se livram de terem sido tão interesseiros quanto o chefe, quando conveio.