quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Funchal e Covilhã a meisma orografia, os meismos perigos...

Deisde a destruiçao do aerodromo a covilhã ficou mais vulneravel ao fogo. Basta de teorias e  diagnosticos da treita. Façam mazé vigilância no que resta de Verão porque eiles andam por aí. Vigiem a serra porra antes que aconteça outra tragédia como a de há vinte anus


12 comentários:

Anónimo disse...

Lembram-se de 1991?Pode voltar a acontecer!

Anónimo disse...

És um faccioso pá. Então o aeródromo é a salvação? Na Madeira foi o aeroporto que impediu a tragédia...

Ttyson disse...

Oh mê burro, atão tu não sabes que o Funchal aoesar de ter aeroporto não tem meios aéreos de combate ao fogo?! Abre o zolhos cavalo e vai plantar arvens pró tarlamonte.

Anónimo disse...

Com o retorno da pista de aviões e o matias no comando dos bombeiros, estamos todos seguros...
Dasse...

Anónimo disse...

Enquanto houver Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) a nossa Serra será sempre um barril de pólvora. Cheio de engenheiros e biólogos de secretária que só sabem proibir e nada fazem por estimular.
Sem agricultura (porque campos lavrados não ardem) e cheios de pinheiros em vez de carvalhos (porque a densidade da madeira do carvalho não os deixa arder como o pinheiro) a coisa não vai lá.
A perseguição aos pastores, cujos rebanhos limpam as matas, também não ajuda.
E qual a estratégia do PNSE para a Serra? Nenhuma! Tratam a Serra como um museu onde em nada se pode tocar, e não percebem que a Serra é feita de gente e das suas actividades seculares.
Os limites do PNSE iam até ao estádio do Santos Pinto. Com anos de ingerência, a zona entre o Santos Pinto e a Rosa Negra encheu-se de acácias, árvores exóticas com consequências desastrosas para o PNSE. E qual foi a solução do PNSE para este problema? Rectificou os limites do PNSE que agora só começa acima da Rosa Negra. Acho que este episódio demonstra bem o que é, ou o que não é, o PNSE.

Anónimo disse...

Peçam responsabilidades ó do cavalo porque foi ele que acabou com o aerodromo da Covilhã

Anónimo disse...

Anda para aqui um asno, porventura o mesmo da barraca com telhado de zinco, que impediu que 50.000 mil pessoas do concelho tivessem água em abundância sempre a meter intropia com o cavalo...
"Vá te faire encouler" tu e o cavalo, que já não há pachorra para tanta lata...

Anónimo disse...

Os covilhanenses nunca perdoarão a C.Pinto a destruição do Aerodromo

Anónimo disse...

Esperem lá que daqui a um ano eu f*do-vos a todos! Nem Patrão Paulo, nem Pimenta do Avental, nem Batista do Barraco, nem o desobdiente do Arromba, nem os c*brões que me f*deram o blog se safam.
Quando voltar f*do-vos a todos!

Anónimo disse...

Ó Pinto do Cavalo, conheces alguma casa na serra que não tenha telhado de zinco?
E áqueles barracos que não deixaste que o ICN mandasse abaixo são de quê? E olha que não é só o telhado. Isto há com cada asno!

Anónimo disse...

O que é intropia, cavalo?

Anónimo disse...

Está para começar a chover e os politicos e expertos em fogueiras e queimadas logo se esquecem dos dramas dos incêndios. Talvez chova para o ano que vem.
É sempre a mesma merda e agora querem responsabilizar as autarquias por limpar terrenos abandonados, quando o Estado não limpa e cuida dos 3% de que é proprietário.
Subam consideravelmente o IMI, penhoram-lhes o popó e teremos gente mais preocupada com o que herdou.