quarta-feira, 28 de março de 2018

o miserável canto da sereia


Foi estranha a miserável circunstância de um ex presidente de camara assumir uma posição decorrente de uma vitória de pirro.
Não é normal que um currículo de vastos anos de exercício de poder acabasse numa despromoção.
Duvidas houvesse e ficaria clara a intenção do “político”.
Para nós não é novidade. Alertamos em devido tempo, para o desmando decorrente da eleição “de novo” um representante de si próprio e apenas de si próprio, igual a si próprio como o havia sido no exercício da função durante25 anos.
Confirmada a cobiça e ganancia pela sobrevivência do culto da auto proclamada divindade, assistimos a um descarado exercício desrespeitoso pelo respeito e dignidade da moral pública e colectiva.
Desde logo, quando faltoso metódico concentra na própria personagem o direito de aparecer quando e como ele próprio quer, pode e manda. Nem a sua substituição acautela. Não interessa nem cumpre a obstinação pessoal no ajuste de contas pessoal.
Vem agora num exercício miserável, confundir a responsabilidade de representar um colectivo que o elegeu, para descaradamente defender uma organização de caracter privado, da qual há muito se constituiu “dono” e de duvidosa relação com os dinheiros públicos desde o tempo que a camara, por ele próprio presidida, pagaria quotas desiguais, decidiu pagar chorudamente a anulação de eventos, e agora se autoproclama “dono” de um edifício a si próprio atribuído e emperra o desenvolvimento colectivo.
O miserável canto da sereia, num oceano conspurcado de maus exemplos onde todos “ralhão” sem razão.

1 comentário:

Anónimo disse...

Deprimente!!! tanto nas palavras que vai debitando como na sua figura... com a desculpa de que fez obra (tão pouca se tivermos em conta a quantidade de anos a que presidiu o município) foi, sem duvida, quem mais ilícitos cometeu... e queria ele continuar a delapidar os munícipes e a cidade. Se tivesse um pingo de decência e bom senso, retirava-se de mansinho