cabélifado adopta shortburka…

Há uma abissal diferença entre política num estado de direito, e a luta pela imposição de uma sociedade “imaginada” contra os infiéis. O terror diferencia-os. Na cruzada contra os infiéis, o cabélifado procura instituir um estado de temor e terror contra os infiéis e ameaça permanente de desgraça, ás populações que o insano líder anuncia.

Assim foi, com a destruição do aeródromo símbolo de uma ligação ao mundo profano. Deliberadamente abandonado, antes da construção de uma peça de arte cubista, de onde emergem as mais diferentes representações.

Assim é, com o anúncio da sede e castigo eminente, tudo porque não respeitaram a vontade do profeta. Trinta dias e já passaram doze… para a profecia se materializar…a desgraça, o medo, o pânico, não se conciliam com o pensamento, o desejo e moral exigida a um candidato eleito em democracia ocidental. Resultou no exercício de um poder totalitário? Resultou!

Porem afastado, a Covilhã inicia um percurso de expiação com tão negro passado recente. Pode não haver obra, mas evoluiu na sua capacidade de análise e interpretação de falsas profecias e instalação de falsos deuses. E rejeita categoricamente o regresso a um passado de medo e perseguição.

Mas, o que nos traz hoje aqui é a shortburka, um registo assinalável na seita do cabélifado. Reconhecida a insustentabilidade de manter a burka em sociedades digitais, admite o uso da shortburka. Disponibilizada em diversos formatos, devidamente patenteados os modelos, vários seguidores passaram a usa-la.

Sendo que, o tratador dos cavalos do califado foi o primeiro, admitindo não se barbear até ao regresso do grande pai do seu pensamento.

Apesar de tudo, tratando-se de mafia política, estando já anunciada a sua extinção, não descansaremos na denúncia das suas manobras, qualquer resquício na sociedade será sempre uma ameaça. Virão os tempos em que os covilhanenses viverão em paz e saberão escolher os seus caminhos, afastados da manipulação de falsos líderes.