jactância velhaca, surpresa ou confirmação?

(texto longo..as nossas desculpas! para ler na integra, claro!... não sendo basbaque...)

Perguntamo-nos, como é possível tanta intrujice para a ressuscitação politica, após trinta anos de poder? Nós próprios, nos nossos debates de consciência, demoramos a encontrar explicação.

Pode querer ressurgir acusado, condenado, desmascarado, envergonhado etc., nada justifica tanta mentira, intrujice, provocação, intriga e desmando no modo de se apresentar.

Dizer-se da sua propensão inata para arrogância, sentido agitador e provocador, senilidade vingativa, decrepitude natural, não explica nem justifica, tamanho menosprezo público e saída de cena humilhante, perante o desvendar da evidência.

A deturpação e descontextualização da imagem, da opinião, o insulto, o destratar, a ofensa desdenhada, a crítica aviltante, resultam no mais angustiado e penoso reaparecimento que poderíamos imaginar.

Cabisbaixo, abandonado, desamparado, ermo em salas de reduzida plateia…enfim, apesar de tudo, admitíamos contar com outra postura e contributo num debate, que não deveria contribuir para a lavagem da inabilidade, daqueles cujo verdadeira aspiração é ser pior que o dito. Não obstante, considerando e confiando na sua inépcia estrutural, melhores que ele!

Nunca confiamos, acreditamos ou tivemos qualquer outra espécie de confiabilidade pela criatura. Disso nunca escondemos. Tão pérfido, nunca imaginamos. Chega a dar dó! Um dó, que não dá pena! Temos a convicção, que é o tipo de criatura a quem ajudamos a passar a passadeira e não hesitará a dar-nos com a bengala, no final do trajeto.

Mas, perguntamo-nos o que terá corrido mal? Os seus cúmplices não são todos maus. Fazemos justiça á sua cumplicidade, serenidade e postura (dos bons), manifestada na expressão, no encolher de ombros, sumiço estratégico e desabafos perante as suas atoardas públicas.

É justamente aqui que reside o problema! Não o conterem e tornarem-se cúmplices da desgraça. Igual a si próprio, morfologicamente incompetente, não percebeu que o espaço publico se ampliou. A intriga, o boato, o escárnio e mal dizer de taberna, em pseudo-acontecimentos sociais, sem resposta do visado, permite agora a defesa e demonstração. As redes sociais são violentas é certo, mas tem a coisa boa, de dar acesso á defesa e revelação dos tasqueiros. Não se indultem com o anonimato. Falem a verdade, não basta parecer, demonstrem-na.

A intriga de taberna acabou e este homem não admite, que passou a vida a vender copos de vinho, na sua tasca, nada mais do que isso!… Deu-se bem! Mas acabou o tempo…desmascarou-se a si próprio e expôs a malignidade do seu próprio ser…

Não pretendemos fazer um elogio fúnebre, mas, seguramente pré fúnebre, com fim anunciado.

A Covilhã precisa de encontrar o seu espaço, de reflectir e encontrar caminhos diferentes sem constrangimentos. Foram estes, que nos trouxeram até aqui. Somos obrigados a escolher entre os piores. Apenas eles sobrevivem, os piores! ou terem a sorte de estar a jeito... Ainda assim, mesmo atrasando por quatro anos uma escolha entre os melhores, exultamos o fim dos empecilhos

 Este homem foi um empecilho na vida da Covilhã!