Volta e não volta, os candidatos lá trazem a guerra dos plásticos á discussão.
Crentes de que o plástico é que
os vai salvar, e quanto mais coitadinhos, mais colhem a pena e ânsia de justiça
dos adeptos...
Um atentado á pobreza, essa é que
é essa! Espalhar tanto milhar de euros... atropelam-se… mancham a paisagem de
poluição visual e posteriormente atulham aterros ou espalhados pelo planeta
marcam a pegada ecológica…
Todos apresentam queixas. Ora
!...com tanto cartaz estavam á espera de quê? Ele é diante da igreja, rotundas,
dos edifícios e espaços públicos. Já se atropelam uns aos outros…Para quem
estava disposto a fazer uma campanha modesta tornou-se um atentado… Até o cartaz
colocado defronte da maison foi esmocado…
Quem terá sido? Eis a questão! Os
cães da maison? os bêbados? É difícil acusar? Não! São tantos que se destroem
uns aos outros.
Veja-se… há quem não se queixe! O
Bloco é o exemplo. O candidato, e bem! Preferiu pagar as suas contas com a
sociedade e dispensar pagar tanto arraial… enquanto, outros com contas
pendentes com a sociedade e fazem o arraial…
Há qualquer coisa que não bate
certo…a democracia dirá!
8 comentários:
Que importância terá para o esclarecimento publico uma foto e o nome do candidato?...mera manipulação da subconsciência coletiva.
Chama-se a isto desespero. Está a ver que o terreno está a fugir-lhe, com tantos cartazes. É verdade em frente a igrejas, janelas de prédios, enfim em sítios que outrora nunca foram colocados cartazes. UMA VERGONHA.
Com tanta contrainformação... serve para dar a conhecer os vários candidatos, diria eu.
O programa? Está nas caras! As intenções? Nos sorrisos! Os objectivos? Na cor do fundo! Quando nada resta aproveita-se o fácil. Para além do mais servem também os cartazes para as pessoas conhecerem alguns candidatos que nunca apareceram em nada nem ninguém sabe quem são, como alguns o PS. Deviam era colocar os nomes junto às fotos para as pessoas identificarem melhor os candidatos.
Calma! Já só faltam 22 dias para esta carpinteira calar o bico da passarola de uma vez para sempre.
Na guerra dos plásticos há um martims que não traz nada de novo, nem cartazes.
Há muito deficit democrático nesta cidade. A começar pela carpinteira e a acabar nalguns candidatos à Câmara da Covilhã caducos, corruptos e velhacos.
Agora já não há daqueles comícios com jantares e porcos no espeto?
Dantes é que era bom. Eu ia a todos esses, depois votava em quem entendia. Assim é que é a democracia!
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