terça-feira, 26 de setembro de 2017

entrada de leão, saída de sendeiro...



Esmagado e desmascarado pelos adversários do espaço eleitoral natural, o de novo candidato engendra o jogo das escondidas e não comparece na radio da cidade de todos nós.
Entrada de leão, saída de sendeiro (Diz-se de ou qualquer cavalgadura velha e ruim, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa).
Hipócrita e miserável na argumentação, alcançou que perdera a face, quando confrontado com a informação que ele próprio prestou, durante a audição das camaras sobre a extinção das regiões de turismo. O ex secretário de estado, responsável pela extinção, confronta-o com o facto de na época ter tecido as piores considerações sobre a RTSE. Hipocrisia de circunstância, manifesta agora pena pela sua extinção!.. Onde está a verdade e a coerência?
Não compareceu, nem teria comparecido a nenhum debate se soubesse antecipadamente da presença do candidato, que teme e tem informação objectiva sobre a mentira construída para regresso.
Como esta, outras aconteceram na radio do fundão. Na radio da nossa terra dá de frosques…

13 comentários:

Anónimo disse...

O homem tem pânico da verdade. Prefere andar na mal dissidência pela calada, de uns e de outros. Faz agora de morto para esconder a bagunça de 4 anos a ofender e injuriar uns e outros. Mal andaria a Covilhã se o elege-se para vereador.
Estiveram muito bem o Marco e o Adolfo na RCB. Desmontaram a patranha. A maioria silenciosa deve acabar com esta montagem do infiltrado Pinto, nas nossas vidas.

Anónimo disse...

diria antes entrada de rancoroso saida de manso

Anónimo disse...

Em bom rigor, o debate de ontem foi muito fraquinho. Estes proto candidatos não têm ideias nem projectos, lastimável. O Adolfo passou o tempo todo a copiar chavões dos discursos do CP. O Pereira... não tem capacidade, viu-se o deserto em que a Covilhã se transformou nestes últimos 4 anos.

Anónimo disse...

E sobre o aeródromo? Aterrou de beiças e nada disse...inventa a inevitabilidade para esconder um investimento que todos sabem ser um fracasso...ainda esta para saber como é que o ricardo o zé o zeinal etc se alembraram da covilhã..teria sido o lima a dar os contactos????

Anónimo disse...

Quando se está presente num debate numa rádio do Fundão e se falta na rádio da sua terra, fica claro o interesse que o senhor Carlos Pinto tem pelo futuro das instituições da Covilhã.

Esse senhor mais depressa faz um teleférico da Aldeia de São Francisco de Assis para a Serra da Gardunha do que um teleférico para a Serra da Estrela.

Anónimo disse...

Ao debate da antena 1 todos faltam. Mesquita, Pinto e Pereira não foram. razão? Só prque era em castelo branco e só falam na rádio cá da terra. Uns dias querem liderança regional no dia seguinte fecham-se em casa. Afinal são os três iguais.

Anónimo disse...

Ó anónimo das 18:00, senhor Carlos Pinto? Senhor Dr. Carlos Pinto, se faz favor!!!

Anónimo disse...

è verdade qu a candidata comunista afirmou na rádio que a neve na serra da estrela é fofinha?

Anónimo disse...

A um debate em castelo branco só fica mal a quem vai. Vergonha é a antena 1 não ser capaz de sair de uma capital de distrito para fazer um debate.

Anónimo disse...

O mac serviu de base a uma candidatura do cds. O resultado foi o que se viu. Um monte de garotos sem valores e pouco trabalhadores. A falta de valores invadiu o cds com pessoas que conseguem ser simultaneamente militantes do psd e candidatos pelo cds. Gente que insulta o candidato do PS no dominguizo porque mudou de cor politica mas nada dizem dos que são de outros partidos mas ali estão ao seu lado. Estes cristãos deviam lembrar-se do mandamento; não cobiçarás a mulher do próximo. Estes são os valores destas pessoas que vão à missa todos os dias.

Anónimo disse...

A candidata da CDU disse que a nossa neve não é igual às outras. A nossa é mais fofa. Comunismo-Chique.

Anónimo disse...

MAC DONALDE.

Anónimo disse...

Já num anterior comentário falei da falta de propostas e ideias para resolver o grande problema da Covilhã: a situação geográfica. Estamos longe de tudo e para nos deslocarmos em condições temos de pagar um balúrdio de portagens. A interiorização e o errado modelo de desenvolvimento seguido pelos nossos líderes nacionais, regionais e locais tem levado a região à sua paulatina subalternização. Pode-se fazer muito por uma região pobre, como a nossa; pode-se recuperar casas e estradas, construir centros de apoio e de dia; pode-se embelezar jardins e plantar um árvores; pode-se fazer bastante mais que aquilo que é feito. No entanto, e sejamos honestos, não há estratégia para mudar o modelo de desenvolvimento que nos está a colocar numa situação sem retorno. Independentemente da boa vontade de um ou outro candidato. Não podemos eleger presidentes só para gerirem as comissões liquidatárias, embora com as arcadas plenas de flores e copos de champanhe nas mãos. O sonho comanda a vida, mas a ilusão mata!