sexta-feira, 1 de setembro de 2017

não fazia parte do devaneio…ainda assim a obra aconteceu…




A dein kanpf tem desígnio arbitrário. A recuperação do sanatório não fazia parte dos seus apetites. Tudo fez para estorvar. A obra aconteceu, o sanatório está devolvido ao cidadão, a serra está melhor, dotada ao serviço do progresso da região e devolvida á fruição do povo.
Este é só um exemplo do pesadelo de quantos quiseram sonhar e a insónia do monstro não permitiu. A Covilhã não teve palavra sobre si própria. No cabo das tormentas mandou o adamastor! Perdoava a uns, condenava outros. A história do tabelião que reduzia a lei a seu belo prazer.
Felizmente há justiça, na justiça. O tabelião caiu nas suas malhas. Revela-se falhado na busca da limpeza da face. Mais virão, para sua desgraça!
Caído em desgraça, pretendia usar a vulgocracia no apelo dos favorecidos, de modo absolutista, e cobrador de favores. Nunca foram muitos, não poderiam ser muitos.
Felizmente há democracia. O povo está atento e revolta-se com quem o envergonhou.
Não está em causa a derrota, é óbvia. Está em causa perceber que só uma pesada derrota afastará a imundície e devolverá a dignidade e respeito pela Covilhã!

4 comentários:

Anónimo disse...

Carlos Pinto e quadrilha, são mentirosos profissionais e compulsivos. Na apresentação do livro do CP, as fotografias provam que ninguém teve de ficar em "pé", muitas cadeiras estão vazias, o que não os impede de terem a cara de pau para dizer que compareceram mais pessoas do que as que é passível sentar nesse auditório. Dois dos que responderam à chamada, por obrigação e sem convicção, dizem terem sido aproximadamente 170 os presentes, muitos desconhecidos na cidade. Esta candidatura vai de mentira em mentira, até receber o desprezo dos Covilhanenses, no dia 1 de outubro.

Anónimo disse...

Não percebo! Se esta candidatura é tão má e com tantos predicados negativos porquê perder tempo a publicar tanto posts!?
Tivesse o PS realizado uma boa governação nestes quatro anos e escolhido gente capaz e o cenário eleitoral era bem mais favorável.

Anónimo disse...

Quem é que escreveu o livro? Esta cidade está a fazer escola!!!

Anónimo disse...

Há um livro novo? É uma obra de ficção?