quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Não ter vergonha na cara é isto. Ou então é ter a memória curta, Como se o subfinanciamento da UBI não tivesse origem ou não tenha passado tambem pelos governos de direita do PSD CDS. Esperemos que a UBI não alinhe em fait divers politicos, tipicos do festim eleitoral e do circo demagógico que por aí vem até 1 de outubro

“SE CALHAR ATÉ QUEREM FECHAR A UBI” Diz o sôtor freches. 
Rádio Cova da Beira


E não se lhe podia fechar a boca ?

11 comentários:

Anónimo disse...

Fechar a UBI? Se calhar até têm razão!!!

Covilhã, consciente disse...

Caro carpinteira,
Parece estarmos perante a afirmação um novo método de fazer politica na oposição.
O motim. Tal como pais e garotos são carreados para manifestações de interesse politico partidário, também são recrutados escudos institucionais, estruturas e organizações com interesse publico e importância social, para jogos politico partidários, sem qualquer interesse para as populações e regionais.
O Sr. Reitor não nos parece ter alguma vez escondido os seus interesses e participações partidárias, mau seria que joga-se a UBI numa espécie de dar a deixa, para discurso político/partidaria.
Em boa verdade, a última pseudo birra custou muito, não esquecemos o CC cloud computing.
Quem não tem jeito para estas encenações recomenda-se juízo e responsabilidade institucional.

tecelao disse...

Caro CC,
A UBI tem um problema de subfinanciameto crónico. É isto que importa debater.O resto são achegas da fauna politica regional. A UBI é que importa.

Covilhã, consciente disse...

Caro tecelão,
Num País onde o subfinanciamento parece generalizado, a ver pela agitação social sempre que um governo de esquerda ao contrario da paz social quando direitistas, neo liberais ou como lhe queiram chamar, terei dificuldade de discutir subfinanciamento.
Das duas uma, a direita sabe promover contestação na oposição, ou a esquerda tem vergonha de reclamar na oposição.
Confesso que enquanto o financiamento for atribuído e o seu gasto estiver a coberto de secretismo, naturalmente nunca saberemos como foi gasto, com quem e onde.
Por isso, falamos de coisas diferentes. A necessidade de reforçar financiamento e nisso estamos de acordo, coisa diferente é subfinanciamento que por definição é a falta de recurso para pagar a despesa, logo, precisamos antes de falar em sub abordar como é gasto o financiamento, a qualidade da despesa.
Veja-se a despesa em viagens na UBI, temos vizinhos que volta e não volta estão "viajando" á conta, naturalmente acreditamos que foram fazer alguma coisa, não dizem é o quê.
Quanto ás arengas da fauna politica estamos de acordo.
Sempre a considera-lo
cumprimentos

Carpinteira disse...

Caro. CC,
Deduzo, portanto,que a Ubi estä a utilizar mal os recursos do Estado e que afinal o subfinanciamento acontece por culpa própria, ou seja, a má gestao interna é que levou, segundo as tuas palavras, a Universidade ao estado a que se encontra:subfinanciada e a culpa é, nomeadamente dos gastos em viagens e doutras aleivosias e secretismos academicos. Muito me conta caro CC. Contudo, como diz o Tecelão, continuo a pensar que a UBI está para alem das pessoas que a dirigem. Espero que nao estejamos aconfundir a arvore com a floresta como agora soe dizer-se. Sempre a considerá-lo, caro Consciente.

Anónimo disse...

Do Freches (quem?) só se esperam palavras inteligentes. Claro que à maneira de alguém que não tem qualquer credibilidade para dizer o que quer que seja. Ninguém o ouve e está-se a perder tempo com reles defunto, como soi dizer-se. Quanto ao reitor quero dizer que ele sempre gostou de se por em bicos de pés, nomeadamente, em alturas de eleições. Gosta de ser protagonista e parece que tem outras ambições, para depois... A UBI é fundamental para a Covilhã, mas não se pode sobrepor à própria Covilhã. Deve haver convergência entre a UBI e a Câmara sempre com os interesses da Concelho, no seu geral, em primeiro lugar. Não pode ser, como já aconteceu, o reitor querer mandar nos eleitos. Só com "cada galinha no seu poleiro" se poderá evoluir e desenvolver as relações, para bem de todos.

Covilhã, consciente disse...

Caros amigos,
Estamos de acordo, é justamente por não se dever confundir a árvore com a floresta, que a sombra da árvore deve ser comedida e á medida exclusiva da dita, não devendo ser confundível com a sombra de toda a floresta.
Os que a dirigem devem manifestar e respeitar a enorme responsabilidade que representam e não procurarem sombra da árvore. Os interesses pessoais, as militâncias partidárias e suas agendas não se devem misturar em números de mera circunstancia politica.
Estamos de acordo com a necessidade de reforço orçamental.Mais e melhor poderia acontecer.
Por fim, questionamos: A ser verdade o subfinanciamento cronico, porque razão, tanto quanto sabemos, as contas da instituição sempre fecharam com resultados positivos, sendo que a senda de negativos coincide com a implementação do novo modelo de governação?
Não deverão esquecer que a soma das árvores, faz a floresta e quer queiramos quer não a árvore pode macular a floresta.
Sempre a considera-los.Cumprimentos.

Anónimo disse...

Entram mudos e saem calados do conselho de reitores. Depois vêm fazer show off para provinciano ver. A maçonaria partidária a funcionar.Depois queixam-se da outra, mais uma vez, para provinciano ver. Ambos têm razão, a UBI é muito mais do que as pessoas que a lideram, provavelmente não é maior porque estas a tolhem com uma visão pequenina

Anónimo disse...

A "rapaziada do avental" é levada da breca.

Anónimo disse...

"Homens do avental"? Eu não estou nem aí!!!

Anónimo disse...

"Rapaziada do Avental" é aquela gente que ajuda a sua esposa nas suas actividades culinárias diárias ou aquela gente que se serve duma instituição para se impor e subir profissionalmente? Conheço tanta gente nesta última condição que em nada prestigiam a "instituição do avental".