Fizemos uma pergunta! Perante o
conhecimento de tantos agentes especialistas na matéria, obtivemos contributos primários.
Desconhecerão o princípio básico da presunção de inocência até condenação?
Concorde-se ou não, perante a condenação efectiva, acaba a acusação e passa haver condenado.
Desconhecerão tal? Que dirá o jurista Pinto, Mesquita e Pereira? Não…não
desconhecem…
Enfim, o maniqueísmo habitual.
Legitimo, naturalmente, ao nível do pensamento filosófico.
Ilegítimo, na pretensa práxis, de
promover diabos, recriando deuses mórbidos. A praxis dos parasitas amesquinhados
do lodeiro.
Não nos preocupa, nem nos tolda o
pensamento, a condição de optar entre duas raposas. Procuramos ver as doninhas,
insectos e outros vermes, que rondam a presa. Sem pudor, consideram-se
alimentados com os despojos alheios. Não almejam a dignidade de raposa, cobiçam
a desgraça! Quando expostos e descobertos nunca deixarão de ser isso mesmo,
amesquinhados agentes da ignomínia e opróbrio.
"OPRÓBRIO", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/OPR%C3%93BRIO [consultado em 18-10-2017].IO", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/OPR%C3%93BRIO [consultado em 18-10-2017].
opróbrio
"OPRÓBRIO", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/OPR%C3%93BRIO [consultado em 18-10-2017].
"OPRÓBRIO", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/OPR%C3%93BRIO [consultado em 18-10-2017].
Quantas vezes o anterior
presidente tomou posse acusado? Qual a honestidade intelectual dos obreiros do
caos?
Em qualquer circunstância este
espaço, tomou partido. Não é essa a missão dos diálogos de consciência.
Centramo-nos na interrogação. Uma boa pergunta, incomoda muito mais do que uma
resposta inconsciente, tornada maliciosa.
De rotos e nus, pouco sabemos. A
dignidade dá-nos o direito de querer todos devidamente trajados, perante a evidência
da calça curta vulgarizada.
Não terminamos, ainda, a nossa
reflexão sobre o 1/10 e disso partilharemos. Uma coisa é certa, o povo não é estúpido! E tão expressiva maioria!? Representa directa e indirectamente uma vontade
popular, que merece respeito e significado para vencedores e vencidos.
Por ora o bom senso recomenda,
que não molestem mais a Covilhã, o povo como Salomão, reconhecerá quem a
disputa sem rasgar.
3 comentários:
O Pinto ja vos respondeu. Porque é que o CM não se constitui assistente?
Sao falsos os factos?
Presunçao de inocencia é para todos de facto, mas ha inocentes e inocentes, e apenas digo isto porque ainda nao ouvi ninguem dizer que as acusaçoes sao falsas, ou acrescentar algo a historia que lhe mude o sentido.
Cá estaremos para ver, espero eu, que isto ainda deve levar uns anitos..
Caro Covilhã Consciente,
Faria aqui sentido a alusão a "A morte de Sardanapalo", o último rei assírio, como o imaginou Lord Byron e, tão bem ainda Eugène Delacroix ou Jeff Wall.
A morte será violenta e comigo levará todos aqueles que comigo estão!
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