À laia de síntese,
o Prós e Contras de Segunda-Feira, foi uma autêntica “banhada”, com as costumeiras tiradas dos tecnocratas do Eduquês; foram raros os momentos em que a Educação esteve no centro do debate: Alunos? Conteúdos? Metodologias? Zero. Ficam prá próxima
Mais uma vez, uma catadupa de discursos, providências cautelares e quejandos, acabaram por branquear o problema da pobreza e da desigualdade de oportunidades na escola, ignoraram os ritmos diferentes de aprendizagem, e passaram uma esponja sobre o problema da exclusão.
O processo que avalia os professores, pode não ser o mais justo e correcto, mas não tem que ser essa, a única razão que os move. Pode até ser legítima a forma corporativa ou não, contra o estado deplorável a que os sucessivos governos fizeram chegar o ensino em Portugal, mas haverá com certeza, mais vida para alem da avaliação.
E que dizer da triste figura do professor revoltado, que aproveitou o tempo para se queixar d’um inspector, junto a uma horda de “profs” que não perdeu a oportunidade de demonstrar o que verdadeiramente os tinha trazido ali. Uma lástima.
Mais uma vez, uma catadupa de discursos, providências cautelares e quejandos, acabaram por branquear o problema da pobreza e da desigualdade de oportunidades na escola, ignoraram os ritmos diferentes de aprendizagem, e passaram uma esponja sobre o problema da exclusão.
O processo que avalia os professores, pode não ser o mais justo e correcto, mas não tem que ser essa, a única razão que os move. Pode até ser legítima a forma corporativa ou não, contra o estado deplorável a que os sucessivos governos fizeram chegar o ensino em Portugal, mas haverá com certeza, mais vida para alem da avaliação.
E que dizer da triste figura do professor revoltado, que aproveitou o tempo para se queixar d’um inspector, junto a uma horda de “profs” que não perdeu a oportunidade de demonstrar o que verdadeiramente os tinha trazido ali. Uma lástima.
Sem comentários:
Enviar um comentário