Do poeta Luis de Vaz de Camões recebemos através do E-mail, algumas emendas em duas estrofes situadas no canto IV:
Por terras desde há muito abandonadas
Chegam no Público novas merdas gloriosas
Chegam no Público novas merdas gloriosas
Daqueles feitos, entre a Covilhã e a Guarda
Dizem que Obras alheias foram assinadas
E que ao passarem para além do concelho
Fora a engenharia ilícita edificada
Dizem que Obras alheias foram assinadas
E que ao passarem para além do concelho
Fora a engenharia ilícita edificada
Dos que hoje e outrora foram omitindo
A Lisura, a Hombridade, as Virtudes valerosas
A Sonae e outras corporações foram destroçando;
E aqueles, que assinam bosta em jornais
E projectos por obras viciosas
Se vão da lei do respeito libertando;
E projectos por obras viciosas
Se vão da lei do respeito libertando;
Sobranceiro, entre os cromos, e engenheiros por cenário,
Cantarei, se a tanto me ajudar o engenho sanitário.
Nota: as alterações ao nível da estrutura externa do poema são da exclusiva responsabilidade do Luis Vaz
1 comentário:
O Sócrates já desmentiu a notícia, porque quem lhe assinou as obras foi o Platão…
Enviar um comentário