Desconte-se a banalidade costumeira para diversão dos aborígenes... e do Carnaval da Covilhã resta apenas humidade para contentamento dos foliões.
Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem...
(Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Covilhã, hoje és nevoeiro.
É a Hora!.
Nota: Desculpa Fernando, pela mutilação do poema.
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