Covilhã, 8 graus centígrados. Dia da ressurreição de JC (Jesus Cristo) Podia ser outro dia qualquer, porque não é de JC que vamos hoje aqui falar.
O turista acidental passeia-se pelo centro da urbe à procura da incomensurável beleza patrimonial da Covilhã. Aqui e ali, capta na objectiva elementos estéticos redentores, por entre a decadência sublime do centro histórico, na sua pobreza e miséria humana. Mas também não é disso que nos apetece falar.
O que nos traz aqui hoje são aquelas cadeiras acorrentadas nos arcos do edifício camarário.
Repare caro leitor, que qualquer interpretação psicanalítica nos podia conduzir à imagem de marca desta câmara municipal: o exercício do poder autoritário, mas não vamos por aí, porque não temos tempo.
Afinal, estas cadeiras acorrentadas, são o pousio preferido dos indígenas reformados, onde passam os dias a dar comida aos pombos. Só isso.
O turista acidental passeia-se pelo centro da urbe à procura da incomensurável beleza patrimonial da Covilhã. Aqui e ali, capta na objectiva elementos estéticos redentores, por entre a decadência sublime do centro histórico, na sua pobreza e miséria humana. Mas também não é disso que nos apetece falar.
O que nos traz aqui hoje são aquelas cadeiras acorrentadas nos arcos do edifício camarário.
Repare caro leitor, que qualquer interpretação psicanalítica nos podia conduzir à imagem de marca desta câmara municipal: o exercício do poder autoritário, mas não vamos por aí, porque não temos tempo.
Afinal, estas cadeiras acorrentadas, são o pousio preferido dos indígenas reformados, onde passam os dias a dar comida aos pombos. Só isso.
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