quinta-feira, 31 de julho de 2008

Dois dedos de conversa da treta

Parecia fácil adivinhar o previsível apelo patriótico, do nosso PR, o sô Silva, com o devido respeito. A fauna interrogou-se apreensiva durante o dia, sobre o que faria deslocar o Homem das suas férias permanentes para botar faladura aos tugas.
Afinal gastou 5 minutos do horário nobre para falar sobre o estatuto d’um país estrangeiro.
Nós por cá, não tínhamos grande expectativa num discurso colorido de equidade, paridade ou soluções concretas para os problemas que afligem a canalha. Contudo, pensámos em 4 hipóteses:

1- Ainda tivemos uma leve esperança que mandasse demitir aquele gajo da Marinha "o tal que sabe como começam as massagens mas não sabe como acabam". Sobre isso nada.
2- Reclamar o Magalhães atribuído ao neto pelo nosso Primeiro, que já avariou. Pois nem um pio!
3- Solicitar a Sócrates para se retirar e ceder o lugar ao Alberto João Jardim, um cromo bué castiço e sempre disposto a oferecer bons motivos de galhofa aos indígenas, que tão carentes andam.
4- Ficou indignado por não ter sido convidado pelo sõ pinto, para inauguração da piscina praia a 2 de Agosto de 2008, na Covilhã.
Passou ao lado.

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