segunda-feira, 28 de julho de 2008

Ele está lá; nós é que não o conseguimos ver


O teleférico foi, entre outras ficções do condomínio, o grande empreendimento a invadir o espaço aéreo da Covilhã, depois da Torre de Santo António para felicidade dos indígenas basbaques.

Este mono contemplativo da urbe, não constitui um rasgo de fantasia, ou uma alucinação colectiva. Não senhor. Trata-se d’uma obra virtual apregoada em lides passadas; verdadeiras oratórias para enfeitiçar pacóvios, e costumeiras megalomanias que tem enchido de assombro a CMC.
E aqui pra nós que ninguém nos lê: dão-se alvíssaras a quem encontrar por aí um centro de artes, ou uma piscina pública em funcionamento.

1 comentário:

Anónimo disse...

Será pelo teleférico que a Covilhã se parece cada vez mais com a Madeira?