“A propósito de uma questão de limites de concelho, há notícia de conflitos de certa gravidade entre a Covilhã por um lado, e C. Branco e a ordem do Templo, por outro, tendo havido mortes danos e injúrias de parte a parte. Os conflitos ficam sanados pela assinatura de um documento de antes de 1230 (ao tempo de D. Afonso II). Este documento tem as assinaturas do alcaide da Covilhã, do bispo de Viseu, do alcaide-mor de Santarém e do chantre de Idanha-a-Velha.”
Fonte: Do foral à Covilhã do séc.XII. Documento citado por Alfredo Pimenta, in ob. c. p. 25
2 comentários:
O Grémio da Estela* receia que a memória destas "guerras" sirva para pouco mais que alimentar o bairrismo bacoco. Quantas vezes estas evocações apenas servem para desviar a atenção do que se passa à porta... Tal qual a futura comemoração dos 140 anos da cidade: pasto.
Pois fique descansada a agremiação, quanto ao deslize da prosa para terrenos movediços. Nascemos na Covilhã, mas não somos estúpidos.
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