O teatro performativo foi-nos habituando a estas tretas que designam de novas linguagens, pela desconstrução do texto e fragmentação da geometria dos espaços. Isto é, a performance modifica os componentes, cria novas conexões, diluídas em processos de combinações interactivas e manda às malvas a ordem cronológica dos acontecimentos. Por isso, esta espécie de luminárias culturais, recusam estruturas conceptuais rígidas, como as dramaturgias convencionais.(o teatro de Gil Vicente, Moliére, Brecht)
Não raras vezes, o leitor/espectadot pode ser surpreendido com um corte no pescoço de uma galinha, a mutilação de uma parte do corpo, ou levar com um balde de tinta na cabeça sem qualquer explicação.
No caso, deste actor austríaco, o acto foi consumado in loco. Ionesco estaria longe de imaginar esta cena, depois de ter afirmado que no teatro tudo é permitido. Ninguém de bom senso pode aceitar que a arte da representação ponha em causa a integridade física e mental dos actores: uma arte que mutila, confunde e pode matar?
2 comentários:
http://hinten.blogspot.com/
Para um tecelão que fala de Ionesco a linguagem até nem me parece mal já se fosse um prof de artes a coisa tinha de piar mais fino embora o tema não me pareça propicio a grandes altercações porque os ignorantes que vem aqui cagar postas de pescada vão deixar-te a caixa de comentários vazia eles querem sangue mas não é o deste maluco sabes tu bem do que estou a falar ou não fosse o pinto motivo de conversas inúteis aqui no blogazul vou continuar por aí a cuidar de outros assuntos cá estarei sempre que me rogues
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