De repente alguém descobriu, que a Covilhã, outrora um local de pastores neoliticos, é hoje uma cidade de encosta com socalcos, declives acentuados e ruas empinadas; vai daí a câmara assumiu a paternidade de um plano de mobilidade para o condomínio, que irá permitir a plantação ad hoc de elevadores e pontes pedonais, por tudo quanto é sitio com inclinações acima dos 20%
Embora este conceito de mobilidade, tenha tanto de vulnerável como de falacioso, o certo é que tem um pai: o arquitecto Nuno Teotónio Pereira, que o enviou de borla para a Câmara da Covilhã. Pois é, o seu a seu dono.
O arquitecto já veio dizer que a câmara da Covilhã tem omitido ostensivamente a autoria dos seus projectos.
8 comentários:
Isso realmente tem uma grande importância. O que interessa não e a autoria, mas que se realizem os projectos que vem beneficiar as pessoas, quer o carpinteira goste ou não goste.
Deixo-lhe um conselho: quando não tiver nada para dizer, fique quieto não diga disparates.
Não tarda nada é mais um cipriano a dizer mal deste senhor pinto, que diga-se em abono da verdade,já só o suporta quem se governa á sombra da bananeira.
Todos quantos sejam capzes de viover sem as migalhas do pinto, dão-lhe com os pes
A tua paranóia anti-camara é doentia...
És um cómico fanático
A opinião do Grémio da Estrela sobre o dito Plano de mobilidade é bastante lúcida e próxima daquilo que eu penso: esta cidade não tem espaço público, muito em consequência da falta de cultura urbana de quem a governa. Aquele post mostra, afinal, que há gente nos blogs a anos luz dos caciques e dos Romões Vieiras que os adulam. E isso é incómodo.
ó anónimo das 12.57, a tua paranoia é que é doentia contra este blog, e contra quem pensa a cidade de maneira diferente do teu dono.
qual cidade qual merda!
O vosso desespero é politico. O pinto vai ganhar ainda por mais votos.
Quanto à cidade já sabemos como seria. Como os projectos da guarda ou do freeport.
Só lamento que este plano de mobilidade com tantas rampas e escadas, não tenha uma rampa de lançamento para o espaço, a partir da qual se despachasse o pinto, escusava até de sair pelas escadas a baixo.
O manicómio carpinteiral em auto-gestão reabriu, depois de obras para limpeza da merda acumulada nas pontes meningicas.
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