Diz o sô presidente que as obras no cine centro vão iniciar-se de imediato, porque é urgente uma alternativa ao espaço onde funciona a Assembleia Municipal. Pois claro.
Então e o Teatro-Cine?
É mais uma ficção ou mais um blague a florescer alegremente para enganar os condóminos?
Então o sô presidente não disse em Outubro de 2007, que aquele espaço seria brevemente convertido em Teatro Municipal da Covilhã, depois de ter sido abandonada a intenção de construir o Centro de Artes, outra ficção. Até disse que o edifício do Teatro Cine ia ser alvo de obras de requalificação, com um custo a rondar os sete milhões de euros. Quando? Em que ano?
Bom, passados quase três anos, está tudo na mesma; o centro de artes foi uma miragem, o Teatro Municipal da Covilhã, é uma mentira. Mas o pior é que continua a complacente bovinidade dos autóctones e de uma oposição em luta pela sobrevivência, ou à espera de um fim indolor.
6 comentários:
Roma e Pavia não se fizeram num dia.
Estás refodido com a adesão popular ao pintainho, ontem por toda a cidade...
Por isso vens aqui fazer vomitório...
Toma alka-seltzer ou xarope de cicuta com groselha...só um golinho e o teu empregador vê-se livre dum ladrão a quem paga para dizer bacoradas.
Como se não fosse conhecido...
Adesão popular?
Alguem acredita nisso?
Nem os seus sequitos iam com grande moral na procissão do santo pinto.
Triste figura a necessidade de fazer cartaz com as crianças para garantir a presença dos pais e dos avós.
É certo que elas um dia perceberão para que serviam.
Aqui para nós que ninguem nos ouve ...vocês acham que algum covilhanense está preocupado com o teatro cine?
óh carpinteira a cidade tem outras prioridades...
vai dar uma volta ao bilhar grande que isso passa-te...ahahahahah
maria
Mal da cidade que não se preocupa com um ex-libris cultural.
Que foi durante anos, um dos palcos mais importantes do interior de Portugal, e que recebeu imensas produções de prestígio.
Os covilhanenses deviam estar preocupados com o estado degradante a que chegou.
Alberga apenas e só, uns "tachitos" compadres do Presidente da Câmara, e de vez em quando abre para o delírio pimba, instalado nesta cidade.
Verdadeiros espectáculos,capazes de encherem o olho ao bom gosto, acontecem uma vez por ano naquele palco.
Mas não é a política cultural da cidade que este post trata, pois isso sabemos que não existe na Covilhã.
Do que se fala, e muito bem, é de mais um devaneio e sonho trôpego do edil camarário.
Lamento, lamento muito, o estado da cultura na minha cidade da Covilhã.
A bem dizer, maria, não interessa o que preocupa o povo. O que interessa, mesmo, é o que preocupa o povo no instante exacto em que marca a cruz no boletim de voto e como é que fazemos que essas preocupações sejam as que nos interessam, sejam as nossas prioridades.
Tudo o resto conta tão pouco que nem sequer vale uma volta ao bilhar grande ou uma gargalhada ahahahah, não é maria?
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