segunda-feira, 20 de abril de 2009

A endogamia universitária

Em entrevista ao semanário, O interior, o actual reitor João Queiroz manifestou a intenção de que “a primeira grande medida com reflexos a médio e longo prazo fosse a implementação de uma cultura de qualidade, não só no ensino e na investigação, mas também nas pessoas.”

Teria, neste sentido, alguma utilidade, a leitura do artigo de opinião do professor Mário de Carvalho no público de Sábado. Cuja abordagem à endogomia nas universidades e politécnicos nos conduz para a necessária reforma universitária.

5 comentários:

Anónimo disse...

Chamem-lhe os nomes que quiserem, mas a CUNHA esteve institucionalizada na UBI.
A partir de agora veremos.

Anónimo disse...

Veremos, mas note-se que João Queiróz pertenceu durante muitos anos à equipa reitoral que governou a UBI, era vice-reitor há muito tempo, e nunca o vi tomar uma atitude publica contra fosse que realidade fosse alegadamente "institucionalizada" na UBI. Talvez a realidade passada não fosse tão negativa como alguns querem fazer passar (até para se poderem reclamar "da mudança", coisa que agora está muito na moda). Tenha ou não sido muito negativa ou vergonhosa essa passada realidade, João Queiróz tem vivido muito bem com ela até agora.

Anónimo disse...

Caro anonimo,não creio que durante a vigencia da antiga equipa reitoral, o prof Queiroz tivess algo a ver com promoçoes e reclassificações had hoc.
(para amigos e conhecidos)
Toda a gente sabe isso na UBI

Anónimo disse...

Todos sabemos que TODOS os concursos para contratar docentes do ensino superior estão inquinados:
1. porque o inicio da carreira se dá por convite para colaborar na universidade ou politécnico;
2. porque os filhos de rofessores universitários são sempre professores;
3. depois porque as professoras são acima de tudo mulheres e podem colaborar com o chefe;
4. depois porque alguns professoras são acima de tudo bichanas e podem colaborar com o chefe;
5. porque os critérios dos concursos são formatados «à medida» do pré-candidato;
6. porque criaram os politécnicos onde os alunos são maus, os professores são maus e foi permitindo ao longo de anos que os docentes «comprassem» mestrados e doutoramentos em Universidades da TRETA. Agora ocupam altos cargos e o único que têm de fazer é fingir que sabem algo;
6. finalmente porque estamos em Portugal e não existe um único concurso público de recrutamento de pessoal sério.


Nota:

Como foi possivél neste país que um licenciado por um Instituto politécnico possa ter chegado a docente do ensino superior público (politécnico ou universitário)? Como?

Se o curso que tirou estava vocacionado para técnico? Como? Como?

Cambada de ladrões..

Não responde?
Mas sabem bem a resposta. Não sabem?

Anónimo disse...

Grandes democrata que são os carpinteiros. Por detrás do aparente pluralismo, estão os censores pidescos que só
publicam os comentários que lhes agradam