quarta-feira, 27 de maio de 2009

O legado egípcio na Covilhã

A igreja da Estação é mais uma pérola da arquitectura pós moderna covilhanense: uma obra perdida no tempo. Aparentemente, parece não haver qualquer resquício de passado, apenas forma e símbolo. Puro engano, este santuário constitui um dos mais impressionantes vestígios da civilização egípcia no condomínio; um povo muito anterior aos lusitanos, que deixou marcas indeléveis na paisagem proto covilhanense.
Estamos perante uma sequela dos templos contíguos às pirâmides dos faraós, destinados provavelmente ao culto funerário. (2646-2150 a.C. mais-ou-menos).
Também eram designados pela morada de deus, porque era ali que a divindade vivia. Mas essa, era já outra história e agora não temos tempo.

5 comentários:

Anónimo disse...

Ainda ninguem percebeu qual é o tipo de arquitectura que este blog defenfe para a covilha. Pelos vistos nenhuma serve.

Marco disse...

Eu cá prefiro a do prédio ao lado.

camolino disse...

A minha arquitectura preferida vai para os prédios junto da ANIL

Anónimo disse...

Grotesco!
Ponha-lhe um frango a encimar a coisa e fica de par e perfeito!

Anónimo disse...

Para mim a arquitectura e o urbanismo da nossa urbe vai de mal a pior, como um mero exemplo veja--se a zona nova da cidade ( ANIL).