A igreja da Estação é mais uma pérola da arquitectura pós moderna covilhanense: uma obra perdida no tempo. Aparentemente, parece não haver qualquer resquício de passado, apenas forma e símbolo. Puro engano, este santuário constitui um dos mais impressionantes vestígios da civilização egípcia no condomínio; um povo muito anterior aos lusitanos, que deixou marcas indeléveis na paisagem proto covilhanense.
Estamos perante uma sequela dos templos contíguos às pirâmides dos faraós, destinados provavelmente ao culto funerário. (2646-2150 a.C. mais-ou-menos).
Também eram designados pela morada de deus, porque era ali que a divindade vivia. Mas essa, era já outra história e agora não temos tempo.
5 comentários:
Ainda ninguem percebeu qual é o tipo de arquitectura que este blog defenfe para a covilha. Pelos vistos nenhuma serve.
Eu cá prefiro a do prédio ao lado.
A minha arquitectura preferida vai para os prédios junto da ANIL
Grotesco!
Ponha-lhe um frango a encimar a coisa e fica de par e perfeito!
Para mim a arquitectura e o urbanismo da nossa urbe vai de mal a pior, como um mero exemplo veja--se a zona nova da cidade ( ANIL).
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