Dito assim até parece um cartão vermelho.
Não o que estamos a dizer é tratamento igual, ou seja, por pertencer á casta tem indemnização.
De um momento para o outro, a catadupa de exigências e denúncias de mau funcionamento acabam. Passamos a suportar um custo de sucessivos abonos, tornando públicos os mais aberrantes argumentos.
Terá que haver justificações plausíveis. Vamos perguntar.
Será que como em muitos casos recentes, se criaram expectativas goradas a investidores? Veja-se o caso do Gameiro, ruinoso.
E estes da covibus? Escudados na concretização do negocio em face das duvidas levantadas no TC, e da néscia hesitação, perante as providencias cautelares, que manifestamente revela falta de consciência na montagem do negocio, não avançam e se colocam literalmente ao colo da câmara (nosso colo, somos nós quem paga) que não terá outro remédio se não pagar para evitar o escândalo?
Veremos se passado este tempo ( eleitoral), temos empresa de transportes e quanto nos irá custar uma decisão exclusiva do presidente.
A RUDE, brilhante e activa associação da nossa praça no desenvolvimento dos anunciados objectivos, de desenvolvimento agrícola do concelho, já tinha sido anteriormente indemnizada por anulação de eventos no mercado popular. Veja-se anulação de eventos que somada ás rendas recebidas, constituíram um jeitoso pecúlio em nada comparado aos míseros subsídios que as outras associçõesecas recebem por pobres serviços á comunidade.
Isto é o verdadeiro exemplo do patrimonialismo, os pertencentes á casta recebem e têm desculpa, os outros enfrentam problemas e se possível cada vez mais complicados.
16 comentários:
Um verdadeiro escandalo.
Estão mexendoo no meu bolso.
Alguém embolsa Manel, deixa lá.
É admirável a tranquilidade destes senhores.
A rude recebeu indemnizações por anulação de eventos?
Quais eventos?
No mercado popular?
Quem se amanha com esta promiscuidade entre dinheiros públicos e a SA que beneficia alguns?
Desmintam PF.
Nota a todos os comentários não divulgados:
Tendo em conta os comentários, com linguagem impropria, ofensiva, vernácula, desesperada, lamentamos informar mas não serão publicados em nome da higiene blogueira.
Quanto aos pedidos de confirmação relativamente a dados referidos no post e exclusivamente no post, basta consultar os boletins municipais e encontrarão resposta.
Podemos fazer ironia, sem inventar.
Em linguagem simples és um pobre de espirito.
Em linguagem vernácula, um cabrão da pior espécie.
Mal empregado escarro que vá para o chão e não te assente nessa tromba.
Coragem dum corno.
Para que não haja duvidas publicamos um comentário do anónimo corajoso, para que possamos entender a nossa decisão.
O que me admira a mim é tanta coragem e fazem papeis destes.
Digam objectivamente que a rude nunca recebeu subsídios da câmara e também é falso que a covibus não recebeu indemnizações porque os estudantes foram de ferias ou que por não estar previsto têm direito a ela.
500 empregos na Covilhã.
Lá está o romão vieira a meter-se ko karpinteira.
Fáz ká umas ulceras ao piqueno da carpintaria...
Faz cá uma raiva, né solnado?
O ohomem já tinha anunciado 1000 prá intel, e outros tantos em fantasticos projectos que nunca passaram da propaganda do chefe.
E esses mentem-nos inveja a todos nós.
Esta camara é contra o simplex?
ou não vale a pena saber das miserias das sessões de câmara?
Publiquem para o povo ver as actas.
Custa a digerir 500 empregos 500....vá lá alka seltzer em dose dupla kassim vai prabaixo...
E Quer expilicar quando, onde, quem falou de intel?
Faze favori de expilicar...ou agora vai dar uma de amnésico?
Fico à espera.
500 empregos?
Sabes dizer quantos empregos perdeu a covilhã nos ultimos 4 anos?
Achas que é com empregos de 2 e 3 horas por dia de trabalho que vamos lá?
Mal dá para a malta nova ir para os copos, como é que podemos governar familias?
E foi preciso anunciar em vesperas das eleições?
Achas normal?
Pelos vistos 501...
Tu tambem contas para tomar conta dos blogs.
...mas desde quando é que as providências cautelares impediram a Câmara de avançar com o que quer que fosse? Ainda não percebi como ainda não invocaram a razão enérgica o interesse público, à semelhança de outras ocasiões... apesar de eu achar que devem ser respeitadas,na falta de transparência dos actos...
...alguém me consegue explicar esta farsa beata que defrauda as expectativas de todos nós? Isto mais me parece um relâmpago na ocasião...
O ministro pinho foi contestado porque as minas previam 200 empregos e ainda só haviam colocado 180.
Aqui os homens anunciam 470 e já dizem 500.
Afinal 20 ou 30 não é nada.
É o pais que temos.
Só gostava de saber quanto cobravam os antigos concessionários, ou será que algum parolo pensa que era tudo à BORLA!! Então e a facturinha...??
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