domingo, 25 de outubro de 2009

Duas casitas modernistas com certeza

Diz o "Publico" que há duas casas modernistas da familia de Alçada Baptista, em perigo por causa duma barragem que um dia há-de ser construida no vale das Cortes.
Pelo meio do imbróglio há um processo de classificação das "maisons" pelo IGESPAR, que destacou o valor arquitectónico do edificado, considerando-as, um palco da vivência incontornável da cultura contemporânea portuguesa (...)
Quem não gostou do abuso foi o dr Pinto, que resolveu escrever uma carta àquele responsável solicitando-lhe o cancelamento da abertura do procedimento administrativo para classificação das casitas modernistas e os lameiros do século XIX. Mainada.
O certo é que o sô director do IGESPAR deu o dito por não dito e o que era para ser já não é. A trapalhada segue dentro de momentos com a familia de Alçada Baptista pelo meio.

17 comentários:

Anónimo disse...

É mais um boicote do PS para a Covilha morrer à sede

Anónimo disse...

Tretas...
Estes Alçadas querem é dinheiro e a Câmara terá feito um manguito!!!
Coitados tanto que suaram para comprar aqueles terrenos.
Foi só desviar o marco...

Anónimo disse...

A questão é a de se saber se a barragen é ou não um investimento prioritário para a cidade. Se faz falta ou não...e sobre isso ainda não vi ninguem do blogue ter opinião.

MANEL disse...

Afinal que alçadas são estes?
Uns mandatários, recebedores de grandes maquias para passagem de agua, vejam bem, a cidade paga uma fortuna para que a agua que bebemos chegue aos depositos...
nunca passou pela cabeça de qualquer administrador dos serviços agora adc, expropriar tais terrenos, aos olhos de todos de interesse publico.
Ora, o douto pinto antes de expropriar as tais serventias,avaça logo para uma barragem á séria e expropria outros alçadas..
Bem! não percebemos...será uma guerra de familia ou o interesse da cidade.
Tambem pode ser que seja o interesse do outro que recebeu 14mil contos, digo bem 14 mil contos num envelope na escritura da RUDE e não se lembrava no inquerito a quem os entregou...
Isto só visto amnesias..

Anónimo disse...

Os alçadas da barragem querem é dinheiro.
Para gastar em lisboa.
O resto é conversa da treta

Anónimo disse...

O manel sempre sempre ao lado dos proprietários.
do outro lado está a câmara? sou contra!

MANEL disse...

anonimo 11:30
Estás enganado, no caso até pergunto, no interesse de todos porque será que a camara nunca resolveu o problema da passagem das aguas em terrenos de proprietarios que em meu entender recebem indevidamente rendas.

Anónimo disse...

A CAMARA, QUE PAGUE À A.M.C.B. O PROJECTO E O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E FAÇA A BARRAGEM, ONDE INICIALMENTE ESTAVA PREVISTA: NO VALE DO "POÇO DO MEIO QUARTILHO"! AÍ SÓ FICARÃO DEBAIXO DE ÁGUA, AS ROCHAS E NÃO HAVERÁ NENHUM IMPACTO AMBIENTAL NEGATIVO. DEIXEM-SE DE BIRRAS E AMUOS; NÃO ESCAVAQUEM O QUE RESTA DA SERRA, EM TERMOS DE FAUNA E FLORA.
E, PELO QUE SABEMOS OS BAPTITAS, NÃO ESTÃO NADA INTERESSADOS EM DINHEIRO;APENAS QUEREM PRESERVA TODO O "VALE DO COVÃO DO TEIXO", QUE ESTÁ EM RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL E PRESERVADO POR NORMAS COMUNITÁRIAS. O RESTO, SÃO BALELAS, "BOCAS FOLEIRAS", DOS SERVIDORES DO PODER FORÇADO.

Anónimo disse...

Os canpangas dos batistas senão mesmo os próprios batistas vêm aqui lançar areia nos olhos dos incautos, para verem se recebem os milhões.
Deviam era explicar com que suor do rosto são donos de meia serra.
Era só mudar o marco.
O resto são jogadas de menino-rico lisboeta que apenas envergonha o escritor e o resto da família que não concorda com isto.
Uma vergonha de quem não respeita ninguem, nem a memória do escritor.

Anónimo disse...

"OS BATISTAS NÃO ESTÃO NADA INTERESSADOS EM DINHEIRO"

Pois não é só ver o terreno do Hospital e o terreno do parque da goldra.

Só o tribunal resolveu obrigando-os a aceitar o que decidiu, quando queriam milhões.

Está tudo nos books.

Anedotas.

Anónimo disse...

É engraçado que ninguem vem debater se a barragem é importante ou não para regiao. Só lhes interessa quem é o dono do terreno os impactos eoutras tretas É por issso que a Covilha é uma cidade susdesenvolvida sem massa critica

Anónimo disse...

OS DONOS DOS TERRENOS E CASAS SÃO OS "TAVARES BAPTISTA", QUE POR ACASO TÊM O "ALÇADA" POR PARTE DA MÃE.
ASSIM SENDO, PARA NÃO ENTRAR TUDO À MOLHADA( COMO ACONTECEU APÓS O 25/4, EM QUE OS APELIDOS SÓ SERVEM OS DA MÃE, OU DOS AVÓS, RENEGANDO O DOS PAIS)HÁ QUE DIFERENCIAR AS FAMÍLIAS, POIS PARA OPORTUNISMO JÁ CHEGA.

Anónimo disse...

Qurem um exemplo de oportunismo recente?
A nova Ministra da Educação, é apresentada pela Comunicação Social, como "ISABEL ALÇADA"!
Pois bem. O seu nome é MARIA ISABEL GIRÃO DE MELO VEIGA VILAR.
Querem melhor exemplo das "molhadas" em que metem os legítimos "Alçada"?

Anónimo disse...

Para informação aos "Boqueiros" de serviço, neste momento, na CIDADE DA COVILHÃ, HÁ APENAS TRÊS FAMÍLIAS( que nunca renegaram os apelidos dos PAIS)de "Alçada", a saber:
PINHEIRO ALÇADA.
MENDES ALÇADA.
MORAES ALÇADA.
Tudo o resto....fica para os analistas, estudarem as razões das "CAMBALHOTAS"....
ENTENDIDOS?

moreira disse...

Como a construçao de uma barragem se transforma numa questão de onomástica.
Já agora, a propósito de barragens, se houver por ai alguem documentado no carpinteira, gostaria de saber se é Goldra ou Degoldra? É que ando aqui com o nome atravessado e nem tenho dormido descansado.
Mt. onrigado.

Anónimo disse...

A Covilhã corre o risco de morrer de sede sem a barragem, como diz o anónimo que inaugurou estes comentários? Há quanto tempo anda o Carlos Pinto a anunciar a iminência disso!... Há dez anos? Quinze?

Mas, entretanto, ainda nem um dia passou sem água nos canos, em qualquer das freguesias do concelho. Nem indícios disso. E já passaram uns bons dois ou três anos de seca declarada.

Morrer de sede? Duvido que seja para amanhã...

Quanto aos Alçada, isso é outro assunto, que acho que não tem muito interesse. Mas este episódio revela alguns aspectos interessantes dos processos administrativos no nosso país. Ou será só cá da Covilhã?

Inspector das Beiras disse...

Havendo 2 alternativas não se entende a necessidade de optar pela que provoca maior impacte negativo e, ao que parece, provoca maior destruição de património. Todos entendemos que a execução da barragem é necessária (como reserva estratégica de água, uma vez que se tem constatado este século uma redução acentuada dos niveis de precipitação), porém não parece adequado agravar custos de expropriação (que todos vamos pagar)por uma mera questão de "braço de ferro" entre 2 partes. Tanto quanto sei, a emissão de uma DUP (Declaração de Utilidade Publica)para a expropriação carece de um conjunto de documentos e licenças que fundamentam este acto administrativo, sendo recorrente uma análise mais detalhada quando surgem reclamações. O "Inspector" tem conhecimento de vários empreendimentos em Portugal onde foram implementadas medidas de minimização que acabaram por resolver situaçoes idênticas, salvaguardanso assim o pouco património cultural que ainda temos. O que me parece neste caso, para além da falta de bom senso, é que uma das partes não pretende ceder a libertação dos terrenos por via de direito privado (conforme a lei obriga)por uma questão de preservar algo cujo valor estimativo (por respeito aos antepassados)não tem preço. Existem inumeros casos desses em Portugal e é obrigação do empreendedor arranjar alternativas (que parece existir neste caso concreto)que resolvam o diferendo entre as partes.