quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Violencia doméstica na democracia?



Depois de mais uma universidade apresentar, mais um daqueles estudos néscios aos olhos de uma certa classe de políticos, revelando o oportunismo político dos ciclos eleitorais nas autarquias.
Apetece-nos sugerir um estudo da relação entre estes ciclos e as características do agressor na violência doméstica.
Porquê?
Porque é comum caracterizar-se esta eleição como um acto personalizado, logo o indivíduo e os seus comportamentos determinantes.
Porque, a comunidade é levada e tende a comportar-se como um grupo familiar, prevalecendo o mais básico do instinto de defesa e protecção.
Ora assim sendo o que nos preocupa?
As características do agressor nos actos de violência junto do seu grupo:
-Acredita e faz acreditar, ser ele o único a ter capacidade para determinar o que é certo ou errado, promove dependências.
-Manifesta e faz crer no seu arrependimento, valoriza a culpa do outro.
-Promove a tortura da esperança. Será sempre melhor amanhã mantendo tudo na mesma.
Valerá a pena promover um estudo sobre eventuais coincidências? Ou será isso mesmo: pura coincidência?

5 comentários:

Anónimo disse...

os aspirantes a psicologos de meia tigela do carpinteira, agora ate fazem analogias entre a violencia domestica e a camara.
SE O RIDDCULO PAGASSE IMPOSTO.

tecelao disse...

anónimo,

Tão cedo e já estás nesse estado.
Devias ser mais moderado com a bebida.

Covilhã, consciente disse...

Poderiamos até ficar incomodados com a meia tigela da psicologia.
Não se justifica porque percebemos quem precisa e dispensa a outra meia tijela.
Ficamos de facto incomodados com a rapida associação feita á câmara. Va-se lá saber porquê?

Anónimo disse...

caro covilha,consciente, opinião é opinião, e cada um com direito a sua, mas quando se ataca de um lado que parou a covilhã antes de carlos pinto, á que escolher as palavras, pois quem veio antes dele não soube apresentar argumentos e por certo não continua a saber apresentá-los, no fundo isto não passa da burrice politica da actualidade, na qual as pessoas vêm partidos ao invés de quem luta e trabalha, não por um partido, mas pela sociedade, familia tal como referido neste post, a politica não é perfeita, mas quando se apoiam politicas de estagnamento, e se faz uso de pessoas de menos saber para a aplicar, e se critica quem mais fez por esta cidade nos ultimos 8 anos, é uma tristeza. e quando quiserem falar em "xuxar" perguntem ao vosso partido, quem realmente se aproveitou de um cargo politico para benificio pessoal. Pergunte ao mandatario do seu partido...
é triste ver certas coisas que se escrevem neste blog...

Anónimo disse...

Este anonimo escreve à Proust.
Em tantas linhas só um ponto final.
Isto sim é folego.
Aprendam.