Apesar da overdose de confrarias que pululam pela tuga pátria, reconhecemos que não fomos bem sucedidos na implementação da confraria do galho, mas isso não significa que tenhamos desistido nem era motivo, julgamos nós, para não nos convidarem para a confraria do azeite, como foram o dr pinto e o dr portas. Adiante.
Lamentamos o tom azeiteiro da prosa para terrenos gordurosos, mas o momento, não se presta a grandes penetrações psicanalíticas. P’lo contrário, o momento conduz-nos ao interior mais escorregadio do basbaque. É, pois, neste estado d´alma, que apelamos à basbacagem, que ousem ir um pouco mais além da Taprobana. E, uma vez que estamos próximos do festim natalício, esqueçam a bosta dos Channeis e os tijolos do José Rodrigues dos Santos. Não hesitem, levem convosco um tónico anestésico anal, e tornem menos penosa essa viagem ao vosso interior mais recôndito: um leve toque, é quanto basta para fazer deslizar e entronizar a coisa.
É claro que primeiro estranha-se, mas depois, lá está, entranha-se. Maibom!
3 comentários:
O problema é se eles se habituam e depois não há lubrificante que chegue paara tanto basbaque
Só agora é que falas nisto??
Para quê tanta bulha pela confraria da cherovia???
Manel,
Falhámos com o Galho, agora temos de tentar a certificação com a confraria do lubrificante anal. Se for necessário, colocamos uma petição online e nos blogues amigos.
Numca é tarde caro Manel.
Conto contigo.
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