Ainda a propósito de projectos pró futuro com obras de encher o olho, mas que esvaziam os bolsos dos indigenas; tome-se o exemplo da inutilidade destas duas fantasias:
O funicular de Viseu e o elevador de santo André na Covilhã são duas obras erguidas no admirável mundo do dr Ruas e do símile dr pinto, que proporcionam viagens low cost e fazem sorrir os condóminos de tão desconcertante utilidade paisagística.
Mas qual será a semelhança entre o elevador da covilhã e o funicular do Viseu?
Ambos são meios mecânicos de transporte não poluente, pena que tanto um como o outro, andem praticamente às moscas e não tenham qualquer utilidade.
5 comentários:
Há uma caracteristica que eles não tem, os ascensores: serem ranhosos como tu.
Oh mete nojo, quando acabas de vomitar a merda que vai nesses brônquios, oh bronco?
É notavel a necessidade deste anonimo, que alguns chamam de abreu.
Não basta o antro de podridão onde habituou a viver, para sistematicamente vir aqui procurar pior (no entender dele) será tndencia ou vontade do proprio.
Será que não te darás conta da figura ridicula a que te prestas nestes comentarios?
Ou pagam-te para isso e só assim consegues sobreviver?
CONTINUO A ACHAR QUE SE TRATA DE UM ABUSO DE CONFIANÇA DE QUEM LHE DÁ PALAVRA(deveriam repensar se estes mercenarios merecem espaço).
Manel,
Tens razão, mas por vezes, convem dar particular destaque ao triunfo da vulgaridade (ou dos porcos, o que vai dar ao mesmo).
Palavras para quê?
Eis as verdadeiras luminárias do burgo. Como é possível que ainda não tenham mudado de poiso?
Mudem de cidade, de país... Tornem-se válidos, quiçá, construtivos, úteis à sociedade e deixem-se de "similitudes".
Eh pá!oh mouvoir, não abadones o poiso das matines dançantes nem o "espaço das idades", porque isto aqui plo carpinteira exige outros andamentos na verve e mais requinte no trato.
Dá de frosques abelha.
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