terça-feira, 30 de março de 2010

Breve definição do basbaque covilhaneinse - versão reduzida

Este gentio, tem constituido ao longo do teimpo a base social d’apoio da administração do condomínio covilhaneinse. Algumas pinceladas na memória colectiva da Covilhã, desenharam este indígena, ainda hoje a passear virtudes, qual bajulador confesso do regime, que dá assentimento a todas as obras de fachada no condomínio.

Trata-se dum pateta; exemplar máximo do tuga manhoso, cheio de vícios na forma de reflectir os assuntos da urbe; pode tambem ser encontrado nas paginas do Cafe Montalto, livro de costumes escrito por MSR. Em jeito de reconhecimento, a administração oferece-lhe amiude, umas matines dançantes com chá&biscoitos, e de quando em vez, proporciona-lhes um repasto com o popular arrozinho de pato. O basbaque covilhaneinse não apresenta diferenças significativas em relação ao seu antecessor, o ancestral pastor luso, pois segue a sua natureza contemplativa e estática.
A criatura foi evoluindo é certo, mas a partir duma espécie de feios, porcos e maus, designada por Tonhos, uns cromos que viviam recostados nas antigas grades do Pelourinho: lugar propício ao lançamento de piropos a gajas desprevenidas, enquanto expectoravam pró ar e sacavam bolinhas de pingue-pongue das narinas...

3 comentários:

Anónimo disse...

assenta que nem uma luva a estes senhores

Anónimo disse...

oh senhor tecelao, devias lembrar-te que a muitos que chamas basbaques são povo. O povo da Covilhã de que tu provavelmante fazes parte.

saudaçoes.

Anónimo disse...

Se daz parte do povo da Covilhã e diz o que diz, é a 100% porque se sente investido de uma missão pedagógica!
Se for o seu caso, espero sinceramente que o esclareça e corrija em qualquer "distracção".