"manso é a tua tia pá! - responde o senhor engenheiro a Louçã. Trata-se, obviamente, duma construção frásica agramatical, devido à falta de concordância quanto ao género.
Socrates devia ter respondido: "manso é o teu tio pá!. Mas prontos. Aguardemos pela reação da tia de Louçã.
10 comentários:
Porra(desculpem)! Cá da terra só sai disto.
Uns administram o condomínio autodidacticamente, com métodos muito pessoais... outros inginheiraram-se lá por Lisboa, mas guardaram os tiques retóricos (e não só) cá do sítio...
Louçã teve a resposta que merecia.
...louçã já é "manso" há muito tempo... no interesse dos portugueses, tire lá mas é uma moção de censura da cartola, que para a gravidade PEC votar contra não é suficiente...
Eu apostava mais numa comissão de inquérito para averiguar o envolvimento da tia do louçã nesta matéria.
Que se chame esta senhora ao parlamento.
...é de uma mansidão e de uma filha da putiçe inaceitável que determinados politicos que se dizer de esquerda moderna aceitem mansamente e com ligeireza, coisas que fazem bater marx com a cabeça no tecto da urna, por exemplo a imunidade parlamentar...que em nada condiz com as teorias de igualdade social, para não dizer humana:):):)...
A manufactura "ladra" para o Bloco de Esquerda, porque ninguém deste partido lhe deu o mínimo valor. Você é um caso sério, no que respeita a distúrbios de personalidade.
Já reparou que o que escreve ou o que diz, não importa a ninguém? Que passa completamente ao lado de quem realmente tem poder/que decide?
E não me venha com a conversa da pobre coitadinha oprimida, achando-se uma intelectual incompreendida. Essa já não cola...
...há por aqui anónimos que fariam um grande favor à nação se em vez de dizerem disparates colassem envelopes... coitadinha oprimida é a tua tia, pá!!!...
Impressionante como a "manufactura" consegue arranjar tantas palavras para dizer coisas que qualquer saloio seria capaz de dizer.
Incrivel como se faz tanto alarido por se dizer algo como "manso e´ a tua tia" e ao mesmo tempo se diz "filha da putiçe"!!!
...Confesso que a analogia que escapou ao nosso primeiro não é algo que me faça desmaiar, ainda mais que me habituei a entender estas coisas como fazendo parte da vida quotidiana, sem haver necessidade de as justificar, mais longe do que a própria justificação nos possa obrigar a esquadrinhar... eu própria fiquei surpreendida com o alarido, outras coisa mais deveriam merecer atenção... sempre considerei que a linguagem subversiva, usada no momento certo, pode ser libertadora e revolucionária...quanto às palavras, eu vivo delas, gosto delas e abuso delas, e quantas mais, mais riqueza para o meu mundo... e era só o que faltava ser criticada por o poder fazer...
lembro ainda que eu é que saí do partido, com insistências para não o fazer e até, ainda hoje para voltar,não por dissidência nos ideias mas nas práticas...não gostava de ser "empurrada" para encenações e não preciso de "tacho"... só isso...
ó manufactura, eu se fosse a si mandava-os dar uma volta e nem ligava à pbreza de espirito.
os caes ladram...
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