segunda-feira, 3 de maio de 2010

Nuances do 1º de Maio

Não é muito difícil constatar que, a realidade do sindicalismo actual não é a mesma de há 20 anos atrás. As realidades laborais mudaram, existem novas formas de proletarização, como consequência do extraordinário engenho especulativo do capitalismo. Porém, sem querer pôr em causa a importância e a necessidade de organização de quem trabalha (deus me livre); há coisas que nunca mudam, como o discurso inflamado do camarada Garra. Após um concerto pimba no Pelourinho, o sempriterno Garra, crente nos "amanhãs que cantam", qual profissão de fé, introduziu algumas nuances discursivas, que contemplaram um arrazoado higiénico com o dinheiro do "Freeport", o processo "Face Oculta" e a central de compostagem da Cova da Beira. Um discurso sindical no seu melhor.

4 comentários:

Anónimo disse...

Oh tecelão, tu picaste sempre que falam nas negociatas do sinhor inginheiro... será que também te tocou alguma coisa? ou és só o homem da mala?

KGB disse...

Este tecelao é um provocador do catano.Não te ponhas a pau não, que os gajos ainda te põem a cavar gelo na sibéria

Anónimo disse...

O tecelão é um puro só gosta de avanos...é um avanador do martins da maleta do sócas.
eheheheheh.

Anónimo disse...

Cócó , ranheta e facada, pronto. Tá dito: Garra assina dixit, referindo-se a socas, passos e cabaco.
Fica no ouvido, pela brejeirice, mas não cai bem.