terça-feira, 18 de maio de 2010

Quando o ridículo ultrapassa o bom senso.

Já os jogadores entravam na cidade, ainda o incompetente pinto pintava as passadeiras, que até então, não faziam falta alguma aos covilhanenses. Ridículo.

Mas o pior estava guardado. Depois de ter apresentada uma aparatosa agencia de turismo para a Covilhã, eis senão quando, assistimos à instalação de um camping à entrada da cidade, albergue do genuíno Matias, expert em matéria de turismo e solícito adjunto da ex-rude.

Por si só, ridícula, a dita infraestrutura. Pior, se percebermos que tal obra mereceu o desvio, autorizado pelo próprio pinto, da passadeira que haveria de chegar á sua maison, e ainda…vejam bem !! a criação de um parque de estacionamento no passeio.

É este o projecto de imagem para a cidade?

Engana-se quem pense tratar-se de uma barracada. Nestas palhoças guardam-se verdadeiros rios de dinheiro gastos a pretexto da vinda da selecção á Covilhã, a cujo pecúlio se juntará a retirada de apoios sociais ao povo da Covilhã, neste caso, por culpa da crise e do governo central.

Estamos certos que a autarquia está próxima da rotura financeira, novidade é saber que o crédulo covilhanense poderá agora fazer as obras que entender a seu belo prazer, marcar passadeiras, fazer parques de estacionamento e até de campismo, na certeza de que o inquisitório urbanismo nada poderá fazer depois deste triste exemplo da iniciativa pintista.

2 comentários:

Anónimo disse...

Eu diria antes, quando o ridiculo mata.
Não bastava já aquela rotunda mal parida.

Anónimo disse...

Bem...esta cidade está a bater no fundo ou para lá caminha..que retorno terá o investimento feito na vinda da dita selecção??nenhum, acredito eu..uma cidae feita de ilusões que não passam disso mesmo..e o povo assiste calado e aplaude ainda por cima!!acordem..