terça-feira, 24 de agosto de 2010

O arroz à valenciana e a sua influência no basbaque covilhaneinse

Algumas virgens ofendidas tem revelado indignação por vislumbrarem no termo basbaque uma ofensa à sua condição de covilhaneinses.

Cabe-me, por isso, tecer hoje, (no futuro logo se verá), breves considerações antropológicas sobre a definição do basbaque covilhaneinse, pra descanso de algumas alminhas mais sensiveis. Ora, o basbaque é uma espécie de bardo que bem poderia ser uma triste personagem de Walser, (depois explico quem é este). Aparentemente, é fácil reconhecer o basbaque nesta época do ano, pois passeia pelo condomínio em calções e camisolas de alças durante quase todo o estio e arma a barraca na sua estância balnear de luxo que é o tanque da piscina praia. Este cromo tem uma auto-estima que pede alimento, bué alimento, por isso papa generosas doses de arroz à valenciana todos os Domingos para inchar o ego (delicias do mar, salsichas, um caldo Knorr e frango cozido, basicamente). Estabelece com ele, (o arroz) uma relação quase erótica e bastante ambivalente. Eheheheeh. Está provado que a privação do arroz amarelo tem efeitos nocivos ao nível emocional no basbaque covilhaneinse. Um estudo recente feito pela UBI, revelou que uma grande percentagem basbaque (mais de 71%), fica estimulado sexualmente quando emborca o arroz à valenciana ao Domingo. Mas, basbaque que se preze não perde um único jantar na ANIL, mesmo que o arroz mude de nome e passe a ser acompanhado com pato (ou a falta dele).
Se o estimado leitor, se revê nesta descrição, então, pode crer, que é um basbaque em potência. Eheheheh

3 comentários:

Anónimo disse...

Eu acrescentaria ainda, que se revê no inculto pinto, que por isso mesmo vota nele, e que enche de gozo quando diz que o administrador tem uma fortuna absurda graças à...

Rodrigo disse...

Terrific (:

Anónimo disse...

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