quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Outras elevações

A CMC lançou um concurso para a construção de um funicular entre o bairro do Rodrigo e o largo de São Joao de Malta. O custo da obra orça um milhão e seiscentos mil euros.
Deixamos para os estimados leitores, a apreciação sobre a necessidade ou não desta obra na cidade da Covilhã. Diga lá de sua justiça.

10 comentários:

Vitor Martins disse...

Apoio inteiramente.
É uma mais-valia para a Cidade e para a população do Bairro do Rodrigo e da Mateus Fernandes.
Esta Câmara continua a fazer obra para melhor e mais fácil circulação numa cidade dificil como a nossa.

Parabens.

Pedro Proença disse...

Também apoio inteiramente!
A Covilhã necessita de infraestruturas que facilitem a circulação das pessoas pela cidade.

Parabéns!

Anónimo disse...

Sinceramente, creio que a fazerem algo, deviam era acabar a obra da ponte da carpinteira... essa ponte, enquanto n tiver acessos ao jardim público, é apenas obra para inglês ver...
Se se quer por em prática o tão falado plano de mobilidade da covilhã, então o ideal seria acabarem-se as obras que se começam, nomeadamente as 2 obras de "regime" que estão inacabadas... ascensor p mercado municipal e ponte carpinteira!
Quando essas tiverem acabadas, talvez esta tenha razão de ser feita, enquanto isso é apenas mais uma obra para "contentar" mais uns quantos eleitores de mais 2 bairros da covilhã...

ps: já agora, gostaria de fazer uma proposta... porque é que não se opta por escadas rolantes (que funcionam 24h (ao contrário do ascensor do mercado, por exemplo)? Ah, para os leitores que acham isto uma loucura, aconselho-os a visitarem Toledo, Barcelona, entre outras cidades e verem como se faz lá fora! E certamente a obra não ficaria nos valores que ficará esta... ups, mas já me esquecia que estamos em Portugal e que os políticos têm que continuar a patrocinar, quem lhes patrocinou a campanha...

Anónimo disse...

Este post sem opinião nem parece teu carpinteiro.Agora atura-os a bajularem o mestre

Anónimo disse...

Discordo!!!!Faltam coisas essenciais nas escolas, por exemplo. É indigno falatrem coisas básicas nas escolase continuar a esbanjar dinheiro nestas obras. Assim continuamos a assistir ao desperdício. E não venham com desculpas de planos de mobilidade!

Anónimo disse...

Tirando a Cambra, já nada há no ceintro da cidade. Está morto.

O que vai um resideinte do Rodrigo ou da Mateus Fernandes fazer lá acima!?

Tão rarameinte lá vai como tem aumeintos no salário.
A frequeintação da infraestrutura será ridícula.

Os próprios habitantes do ceintro fazem compras na baixa da cidade, vão ao hospital, vão ao futebol, vão comprar o carro, ao cinema e tudo o reisto à BAIXA DA CIDADE.

A "necessidade" da sua construção aponta para interesses outros que não os dos Covilhanenses (estes sem i).

Charles Castle disse...

Pessoalmente, porque não moro nesta zona, tanto me faz. Mas acredito que este funicular seja para aproveitar recursos do Qren, que este sim é uma boa merda, naquilo que são as suas possibilidades de candidatura... faz-me lembrar os milhões gastos em formação, para que o Socrates possa lubridiar os numeros de desempregados inscritos nos centros de empregos.
Faz bem a CMC em aproveitar os recursos, nem que seja para uma treta de um funicular, embora me pareça interessante o plano de mobilidade desenhado, numa cidade dificil e de montanha, como a nossa.

Anónimo disse...

Pois!!! mas lembrem-se que o verdadeiro plano de mobilidade do arquitecto Teotonio pereira, está praticamente todo alterado e feito á maneira dos "estudiosos" da Camara da Covilhã.

Anónimo disse...

É uma perfeita estupidez, mais uma obra que não representa nenhuma mudança para melhor, não vai melhorar a qualidade de vida de ninguém. Quando as pessoas nem dinheiro têm para ir as compras, vão utilizar o funicular para quê? Será que na Covilhã não há nada a ser melhorado e há dinheiro de sobra para obras sem nexo a torto e a direito?

Anónimo disse...

Mais um milhão e meio de euros atirado à rua pois trata-se de uma estrutura que ninguém vai utilizar. Para os (poucos) que ainda vão o centro da cidade, os autocarros são a melhor solução. Com esta obra ficam a meio caminho!
Aos que defendem a obra para aproveitar verbas QREN devemos relembrar que, para além da comparticipação nacional, os futuros autarcas terão ainda que pagar a (cara) manutenção.

A única obra com interesse - o teleférico entre as Galerias de S. Silvestre e o Terminal de autocarros - acabou por não sair do papel! É pena.