A Guarda continua em queda na natalidade, em contraste com a Covilhã.
O aumento do numero de nascimentos em 2010 no CHCB foi das poucas boas noticias para os covilhaneinses e uma lição para os vizinhos da Guarda (condominio a caminho do descalabro), que andavam para aí apregoar o fecho da maternidade da Covilhã. Os numeros são como algodão e ficam tambem à apreciação da emissária política da pérfida capital de distrito (CB), cujas declarações se inseriam na mesma lógica centralista. Embrulhem.
8 comentários:
Ó senhor Tecelão, para quem passa o tempo a chamar de paroquial aos leitores, fica-lhe bem este bairrismo, que realmente não interessa para nada, a não ser para alimentar guerras parolas entre cidade.
Não é habitual precipitar-se, mas desta vez está enganado. O que se sempre se ouviu da Guarda foi a defesa das três maternidades.
Ao contrário da Covilhã, de onde se ouvem de vez em quando uns sapatos de biqueira gasta por se querer andar em bicos de pés. Todos já não somos muitos; valemos pouco sozinhos e mesmo assim, recusamos entender-nos. O mundo é do tamanho que cada qual o conhece, e é bem verdade.
juca,
"O que se sempre se ouviu da Guarda foi a defesa das três maternidades."
Não tenho assim tanta certeza.
Recordo-te apenas um inusitado abaixo-assinado ao senhor engenheiro, que um raminho de clínicos do Hospital da Guarda, cuidou de elaborar, e que defendia objectivamente o encerramento da maternidade do CHCB, d’entre as três da beira Interior. Vou poupar-te o fastio de mencionar outros pormenores sobre este dislate.
Quanto ao resto, que aponta para a solidariedade regional. Estou contigo.
Epah oh tecelão, maís uma vez tens razão!
És grande meu caro!
Quanto ao conteúdo, própriamente dito do post...gostei!
Saudações
"Guarda (condominio a caminho do descalabro)"...
Ok, mas a gente aqui na Covilhã não vai muito melhor, pois não?
Claro que não. Aliás, nós temos dado nota disso, aqui no carpinteira.
Por aqui não vamos melhor, fodemos é mais!!
Tens razão!
Esqueci-me dos despautérios dessas antas. Eu e todo o povo. Já podes ver o quanto a cidade lhes dá importância. Falam para eles, que se auto-intitulam de muito importantes.
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