quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Um principe que veio vender aviões à Covilhã.Heheheheh

3 comentários:

manufactura disse...

Na altura até lhe escrevi uma trova:
“País de bandeira verde e tinto”
Cidade amada
de tanto empreendedor dizem apetecida.
Conhecida amável e vulnerável para os estrangeiros
Uma certa "dona feia" me soprou:
- Subiu da terra aos céus o magano
nom, nom era o nevoeiro, nom
nom, nom foi o fortuito nom!
Da Transilvânia veio a realenga mal ventura
Herdeiro de família de gran trova
Paradoxal no título principesco!!!
Imperial foi a visitaçon!
Sua majestade foi recebida,
quiçá bajulada
pelo labor da desenfreada tentaçon.
Também falam os particípes da má língua
e das chufas viperinas
Que acalentou o sonho de sobrevida folgada ao infante beirão
Agora de motivações frustradas
que anda excomungado
no cancioneiro das burlas.
que diz agora ser de enganos.

“Ai, lá se vai a nação
Se acabar a bebedeira”

Ana Monteiro

maquielpinto disse...

É caso para dizer: á covilhã toda a merda vendeu aviões.
Em boa hora prenderam este príncipe, seria mais um.
O príncipe mor vendeu um aeroporto, aguarda pela captura.

Anónimo disse...

é só anedotas neste condominio.
AHAHAHAHAHAHAH!