Que as cidades são organismos vivos que nascem e morrem, “que forjam a identidade, ganham estatuto, debatem-se, superam-se e recriam-se." Não é novidade para ninguém. A Covilhã não foge à regra.
Andamos há vinte anos a dizer que é necessário repensar a cidade no quadro de uma profunda revolução urbano/tecnológica para reverter o nosso destino de cidade pobre e marginal no contexto regional, de modo a diferenciar-nos de ermos insignificantes como são hoje a Guarda, Pinhel ou Fundão.
Mas não bastaram as copiosas promessas regeneradoras do tecido empresarial covilhaneinse. De que serviu este fastio apologético nos últimos 16 anos, se a Covilhã não conseguiu atrair investimentos significativos nem inverter o declinio de duas décadas?
Andamos há vinte anos a dizer que é necessário repensar a cidade no quadro de uma profunda revolução urbano/tecnológica para reverter o nosso destino de cidade pobre e marginal no contexto regional, de modo a diferenciar-nos de ermos insignificantes como são hoje a Guarda, Pinhel ou Fundão.
Mas não bastaram as copiosas promessas regeneradoras do tecido empresarial covilhaneinse. De que serviu este fastio apologético nos últimos 16 anos, se a Covilhã não conseguiu atrair investimentos significativos nem inverter o declinio de duas décadas?
Apenas a UBI conseguiu estancar a sangria e abrir um trilho de sucesso com um novo paradigma tecnológico. De resto, alguém falhou quando, ao longo dos últimos anos tentou transformar a Covilhã na sua farmeville
8 comentários:
Lúcida análise carpinteira!
O pinto não tem capacidade para esse domínio visionário, no sentido de progressista e empreendedor.O homem é oco, nulo, uma fraude!
Utilizou o seu "teimpo" em guerrilhas com toda a gente, frustração da imagem pessoal e fogos de artifício vários.
Enfim... arruinou a cidade e o concelho!
Hoje no Jornal do Fundão:
"Empresas inovadoras rasgam futuro na velha cidade dos teares
A Covilhã foi, outrora, conhecida como a Manchester portuguesa, devido ao peso da indústria. Hoje, os caminhos da afirmação são outros. O têxtil ainda lhe está no coração, mas as novas tecnologias estão a redefinir a urbe: UBI, Parkurbis, Ubimedical e o centro de dados da PT fazem parte da nova face da cidade."
a covilha vai ser a maior cidade do interior com o contributo de todos, pricipalmente com o esforço do seu povo.
A camara e a Ubi são importantes
ALKA SELTZER E A PT DIGERE-SE.
ó anonimo das 22:34, só tu e o Pinto é que ainda não perceberam que o Data Center da PT veio para a Covilhã, porque a UBI existe. Não há volta a dar-lhe.
A UBI??? Esse feudo? fechado a tudo e todos? Estudei lá sei do que falo!! esteve 10 anos fechada dentro de si. Poucas Saudades!
Mas o prezado comentador "Carpinteiro" sabe bem do que fala pois já lá estava quando eu fui para lá.
Saudações Ubianas!!
Como disse na minha crónica em www.covilharevisitada.blogspot.com se é só à UBI que o deve, isso deve ser motivo de preocupação, porque uma academia não pode substituir as fontes de dinamismo empresarial, etc.
e lá continua!
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