É por todos sabido, basbacagem inclusive, que o Pelourinho tem vindo a converteir-se numa praça niilista, sendo cada vez mais um lugar de passagem, e cada veiz meinos um local de passeio habitual dos covilhaneinses. Certameinte porque alguém se encarregou ao longo dos últimos anos, de por em prática um plano que conduziu ao extermínio do espaço público no ceintro da cidade. Sobraram, vejam lá, as cadeiras acorreintadas, imagem de marca do basbaqueite que gosta de manteir a grei mansa, bovina e aquiesceinte. Por isso, elas (as cadeiras acorrentadas) reflectem um quadro complexo de exercício de podeir, onde o ridículo não tem limites e ignora qualquer efeito colateral sobre si próprio, trazeindo assim á superfície, a espuma de um provincianismo bacoco tão peculiar neistes amanueinses. Eheheheheh.
É difícil, pois, devolveir hoje ao Pelourinho a vida que lhe roubaram. Existe, contudo, uma maneira de lhe conferir alguma dignidade: transformar todo o espaço térreo das arcadas do pelourinho em bares/ cafés/ esplanadas, à semelhança do que acontece nas cidades médias de nuestros hermanos.
É difícil, pois, devolveir hoje ao Pelourinho a vida que lhe roubaram. Existe, contudo, uma maneira de lhe conferir alguma dignidade: transformar todo o espaço térreo das arcadas do pelourinho em bares/ cafés/ esplanadas, à semelhança do que acontece nas cidades médias de nuestros hermanos.
Depois andem prá aí a dizeir que nós só botamos abaixo e não teimos ideias.
* Teixto escrito ao abrigo do covilhaneinse técnico
2 comentários:
Pois, mas então vinha o local de tertúlia, de crítica, de dissertação...
Tudo aquilo a que é aveisso o administrador!
Eisse é o motivo pelo qual as coisas estão assim.
a verdade é que no Verão aquelas esplanadas do pelourinho só atraiem o pessoal do chá com biscoitos e do espaço das idades. Quando não há alunos a Covilhã fica um deserto.
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