sexta-feira, 27 de maio de 2011

Jornalismo rasca.

Não será preciso muito conhecimento sobre ética jornalística para perceber que este é o exemplo de uma peça tendenciosa que viola todos os princípios deontológicos.


No momento que a televisão nos pretende transmitir, a ideia de contra relógio com avanços taco a taco, até ao dia das eleições, a peça claramente pretende denegrir um dos candidatos.


Mau jornalismo seria beneficiar um dos candidatos, péssimo é aquele que ardilosamente prejudica.


Indecoroso, é aquele que usa a força, o valor e dignidade do jornalismo, para condicionar a opinião do povo.



4 comentários:

Anónimo disse...

Quem e que foi denegrido?

Covilhã, consciente disse...

Um formando que não arranja emprego mostrando o insucesso do sucesso que o primeiro queria manifestar.
Um apoiante que esperou para ser mal recebido e afastado por seguranças para o afastar, “já chega..já chega..não recebe flores ..já chega.. (2minutos e 45 seg)
Outro junta cravos e rosas num desejo de formar governo com o “mauzão” (20segundos)
Outros dois semelhantes na forma. Qual?? (30 segundos)
Finalmente o coitadinho será que quer dizer com os caronhos que o País e a campanha estão cheios de mascarados junto de um estático majestático de imagem parada.? (20 segundos)
E ainda para terminar um exagero do primeiro na identificação de coitadinhos que se manifestavam “democraticamente” contra o primeiro. Mais um minuto para o mauzão chamar a policia.
Tens alguma ideia de quem terá sido denegrido?

carpinteira disse...

CC,
não desperdices munições em fardos de palha.
Se fosse comigo, o comentario das 23.39 nem sequer era publicado

Sorna Kid disse...

Este jornalista também me fez lembrar da Covilhã!

Segunda metade da década de 90! Um conhecido político da região estava a ser julgado no Tribunal da Cidade, por alegadamente ter preparado e planeado retaliações físicas a elementos constantes de uma lista negra de opositores políticos, por si elaborada, que supostamente iriam levar uns enxertos de porrada de uns cúmplices!

Nesses dias a Covilhã estava presente em todos os jornais e noticiários televisivos, bem como repleta de jornalistas!

Aqui o "moi" ia a virar uma esquina em alta velocidade pedestre, e por um triz que não choquei de frente com este "então jovem jornalista", tendo ficado uns instantes cara a cara com ele, o qual se estava a preparar para entrar em directo, junto a uma carrinha da sua estação televisiva...