sobre o pastor viriato II

Conforme tinha prometido, aqui estou para vos falar sobre esta 1ª edição da vida do nosso pastor. Mais exactameinte sobre o vinculo pátrio do covilhaneinse Viriato. Obviameinte, não podiamos levar a sério os pressupostos de que o mito de Viriato começou no séc. I a.C.,devendo a sua origem aos historiadores Posidónio e Diodoro. Ora como é que gajos com nomes de pensos higienicos podem ter credibilidade cientifica?

Não tratamos nesta obra de nenhuma proposta adivinhatória, mas de um repositório histórico, credível, que visa, fundamentalmeinte, desconstruir a tese de um estudioso, cujo nome não me apetece recordar. Assegura o fantasioso autor, num exercicio merameinte académico, se não meismo abusivo, que “Viriato não nasceu nos Montes Hermínios (condomínio Covilhaneinse) nem era um humilde pastor beirão. Na verdade, diz ele: vivia bem mais para sul, entre os actuais Alentejo, Extremadura espanhola e Andaluzia. "
O caralho é que vivia! – Afirmo eu.

Chega a ser hilariante o erro desta, e doutras teorias sob o ponto de vista histórico, porque negligenciam uma realidade que deve prevalecer sobre qualquer discurso nacionalista seija eile Tuga ou Hispanico. Isto é, no sec. I a.C, tanto Portugal como Espanha não existiam porra! ... Ah pois é, esquecem eistes papalvos, que o condomínio covilhaneinse é anterior à nacionalidade.
Bom, aproveito, mais uma vez esta estorieta de mau gosto, para repor no devido lugar o nosso grande chefe basbaque. Mas por agora fico-me por aqui porque está a começar a Rosa Fogo e não quero perder este episódio. Já venho.