corremos perigo...!

Tínhamos a certeza, avisamos e confirma-se!

O povo da Covilhã não se livrará facilmente do sequestrador, que a usou e violentou politicamente durante décadas.

Decidido o divórcio e separação, teima e insiste nas mais escabrosas manobras dilatórias tendentes á perpetuação do poder, sustido na dependência da vítima, pelo tempo que o predador entender ate á exaustação, conducente ao decesso por cansaço, desequilíbrio, desorientação e perda de autoconfiança.

Um suicídio coletivo, no caso politico, de um povo, de uma comunidade.

Passados tantos anos, “de quero posso e mando”, faz sentido tanta pressão pela aprovação de um último pacote de medidas avulsas e condicionantes do futuro coletivo? Quantos milhões perderam por incúria e conflitualidade escudada num povo refém do delírio e vontade única e exclusiva do “patrão”? Criou o silo, alienou o estacionamento no centro da cidade, vendeu ilusões, fez a festa lançou os foguetes, criou um mono, afinal quem agora vai pagar tudo é o povo covilhanense, como tantas outras dividas empurradas com a barriga, para que os vindouros paguem. É mais um!

Criou a ilusão de uma associação de turismo da Covilhã “5istrelas”, promoveu-se a si e outros arregimentados, promove a ilusão de um edifício, que afinal está parado e não parece em condições de concluir. Agora extingue!? Quanto vai custar o delírio? Há contas? È uma falência, coberta por fundos públicos? Logo se vê!

Dirige uma instituição que distribui fundos comunitários, escolhe amigos para comprometer, em plena cidade, dinheiro que deveria ter destino no mundo rural. Preocupação com o telhado? Ou mera necessidade de safar-se no proder? Quando foi apresentada a candidatura? Uma urgência? Tanto tempo, e quando falta chuva na barragem, preocupa-se com a chuvinha que inundará o instrumento?

E a Covilhã tem muita sorte! Podes crer! Não se ter lembrado de indemnizar, mesmo pagando em prestações os donos da  Quinta do Freixo, indemnizar o Aeroclube, aprovar a despesa e concessionar desde já o novo aeroporto, enfim! tanta coisinha que em véspera de despejo podia ficar já aprovada por uma gente, os vereadores, que durante anos não pensaram, abanaram a cabecinha, como cachorrinhos que obedeciam á voz do dono, agora que querem pensar, não prestam!? Ironia!

Não é um ataque químico, no entanto, o efeito intoxicante e sufocante é claramente comparável. Premeditado, é evidente o desespero e a afronta pela perda do poder e controle. Lançar o caos e o pânico entre os covilhanenses, ameaçando restrição no abastecimento de água á população, é próprio de um estadista? ou de um terrorista? Chantagem ou pressão?

Prepara-se para continuar, primeiro por entreposta pessoa, depois manipulando como noutros tempos, que o afastaram e humilharam em eleições.

A Covilhã deve estar atenta e não permitir o passado, é uma verdade! Não pode, nem deve esquecer, o exercício oculto do contra poder, resultante da manipulação de um grupelho, obstaculizando o exercício de uma camara eleita, onde a ausência de maioria permitiu a baralhação completa, e o mito de nada ter acontecido.

Fica provado, pelo desespero que a não existência de uma maioria destruirá a Covilhã, esta gente e os seus putativos representantes mostraram governar mal a Covilhã, mas serão muito piores, caso deles dependa as decisões do futuro.

Os covilhanenses, nestas eleições foram lançados, premeditadamente numa luta fratricida. Covilhanenses contra covilhanenses, confusão, informação e contra informação. Somos um coletivo.
Há entre nós culpados, ingénuos, por necessidade, inconscientes, seja o que for, mas há muitos mais que não têm responsabilidade no que nos tem acontecido. Nunca votaram nesta gente. São eles, mais os desiludidos, que têm a responsabilidade de informar e mudar.

Já percebemos que não adianta ouvir ou acreditar no que dizem os candidatos em campanha, momentos de delírio, umas vezes delfins de si próprios, outras apoiados pelo regime.

Cabe a cada um, informar e convencer outro covilhanense da necessidade de mudança e encontrar uma solução de futuro para a Covilhã. Seja qual for a solução, importante é afastar esta sombra que governou e se prepara para continuar por entrepostos representantes.