Como docente da UBI, gostaria de me deslocalizar para Castelo Branco, cidade de maior e melhor futuro. Na vida da cidade da Covilhã há muita guerra, corrupção e malvadez. Tenho muito receio pelo meu futuro e pelo futuro da UBI. Oxalá tudo isto mude!!!
Acho piada ao discurso do reitor da UBI sobre a a fixação de quadros na Covilhã, quando o departamento dele é o que tem mais docentes excedentários e deslocalizadas. A grande maioria tem residencia em Lisboa e noutras partes do país. É para rir
Antes de mais, e porque é esse o tema do post, é um pouco parolo, ridículo até, o sr. presidente do politécnico albicastrense defender alterações de nomenclatura, como se a instituição mudasse em termos de competências unicamente por isso. A ideia nem sequer é nova, já há uns bons anos atrás Valter Lemos sugeriu o mesmo. Penso que aquilo que devia preocupar o sr. presidente do IPCB é fraquíssima capacidade de atracção de alunos que o politécnico de Castelo Branco tem revelado comparativamente à UBI. Esta diferença justificar-se-á unicamente pela diferença de nome? Não me parece. Aliás, se pensarmos na oferta educativa do IPCB deparamo-nos com parvoíces como "design de jardins"...Em segundo lugar e porque alguém um pouco melindrado o sugeriu, só pela cabeça de gente que não sabe o que diz é que poderia passar a ideia de deslocalização da UBI. Ou será que pelo facto de os alunos de aeronáutica poderem vir a ter aulas práticas no aeródromo de Castelo Branco isso significa haver uma deslocalização de faculdades? Sou o primeiro a defender uma efectiva cooperação das 3 instituições de ensino superior existentes na região, sem que se sobreponham umas às outras em termos de oferta educativa. Sejamos claros e frontais. Todos nós sabemos que aquilo que acabará por acontecer é a absorção dos politécnicos de Castelo Branco e da Guarda pela UBI. Foi precisamente isso que aconteceu, por exemplo, na Universidade do Algarve ou de Aveiro. E, paradoxalmente, isto representa a única forma de salvação do ensino superior politécnico da região. E isto é, contrariamente ao que muitos pensam, benéfico para toda a região, rentabilizando-se equipamentos e recursos humanos e criando-se maior capacidade e dimensão crítica. A UBI, com sede na Covilhã será a responsável futura pela gestão dos politécnicos da Guarda e de Castelo Branco. O futuro é este. Desengane-se quem pensa o contrário. Por último o/a senhor/a que se diz docente da UBI e desejoso/a de ir para Castelo Branco, tem sempre a hipótese de rescindir contrato com a UBI e procurar trabalho no IPCB, não vejo qual o dramatismo da questão.
Muito bem respondido Anonimo das 9:09 costuma-se dizer que a galinha da vizinha é melhor que a minha... estar na Covilhã a olhar para Castelo Branco pode parecer o paraíso, mas vai ver que a merda é a mesma... boa viagem
Quantos minutos o Viana anestesista de Coimbra passa semanalmente na Covilhã? Este homem é mais bem pago (á hora) que o Cristiano Ronaldo no Real Madrid. Tanto desperdício. Depois dizem que as faculdades não têm dinheiro. Claro que têm, não desperdicem é tanto com gente inútil. Cortem nas gorduras !!!
Tal como o "criador" trabalhou 6 dias a ao 7º dia descansou, Carlos Pinto ao fim de tantos anos de serviço público exercidos de forma desinteressada, também merece descansar.
Oh das 23:35, o dito cujo anda a boicotar o trabalho do bondoso Vitor, através do pau mandado que colocou na Câmara e de alguns tentáculos que tem no burgo, para ver se consegue manter os interesses pessoais que viu fugir.
É incrível a ignorância ou ingenuidade de muitos docentes da UBI. Já não é possível esconder mais o mau ensino que se faz na UBI em múltiplas áreas, nomeadamente nas áreas das ciências da saúde, engenharia civil, engenharia têxtil (actualmente defunta), aeronáutica, ciências económicas, entre outras. O futuro não irá ser risonho para muitos de nós. Não podemos meter a cabeça na areia e evitar a realidade.
15 comentários:
Riam, riam que quando algumas faculdades da UBI se deslocalizarem para Castelo Branco até choram.
Será que o Viana de Coimbra, das anestesias e dos Computadores também irá para Castelo Branco? Deus queira que sim!!!
Como docente da UBI, gostaria de me deslocalizar para Castelo Branco, cidade de maior e melhor futuro. Na vida da cidade da Covilhã há muita guerra, corrupção e malvadez. Tenho muito receio pelo meu futuro e pelo futuro da UBI. Oxalá tudo isto mude!!!
Acho piada ao discurso do reitor da UBI sobre a a fixação de quadros na Covilhã, quando o departamento dele é o que tem mais docentes excedentários e deslocalizadas. A grande maioria tem residencia em Lisboa e noutras partes do país. É para rir
Antes de mais, e porque é esse o tema do post, é um pouco parolo, ridículo até, o sr. presidente do politécnico albicastrense defender alterações de nomenclatura, como se a instituição mudasse em termos de competências unicamente por isso. A ideia nem sequer é nova, já há uns bons anos atrás Valter Lemos sugeriu o mesmo. Penso que aquilo que devia preocupar o sr. presidente do IPCB é fraquíssima capacidade de atracção de alunos que o politécnico de Castelo Branco tem revelado comparativamente à UBI. Esta diferença justificar-se-á unicamente pela diferença de nome? Não me parece. Aliás, se pensarmos na oferta educativa do IPCB deparamo-nos com parvoíces como "design de jardins"...Em segundo lugar e porque alguém um pouco melindrado o sugeriu, só pela cabeça de gente que não sabe o que diz é que poderia passar a ideia de deslocalização da UBI. Ou será que pelo facto de os alunos de aeronáutica poderem vir a ter aulas práticas no aeródromo de Castelo Branco isso significa haver uma deslocalização de faculdades? Sou o primeiro a defender uma efectiva cooperação das 3 instituições de ensino superior existentes na região, sem que se sobreponham umas às outras em termos de oferta educativa. Sejamos claros e frontais. Todos nós sabemos que aquilo que acabará por acontecer é a absorção dos politécnicos de Castelo Branco e da Guarda pela UBI. Foi precisamente isso que aconteceu, por exemplo, na Universidade do Algarve ou de Aveiro. E, paradoxalmente, isto representa a única forma de salvação do ensino superior politécnico da região. E isto é, contrariamente ao que muitos pensam, benéfico para toda a região, rentabilizando-se equipamentos e recursos humanos e criando-se maior capacidade e dimensão crítica. A UBI, com sede na Covilhã será a responsável futura pela gestão dos politécnicos da Guarda e de Castelo Branco. O futuro é este. Desengane-se quem pensa o contrário. Por último o/a senhor/a que se diz docente da UBI e desejoso/a de ir para Castelo Branco, tem sempre a hipótese de rescindir contrato com a UBI e procurar trabalho no IPCB, não vejo qual o dramatismo da questão.
Muito bem respondido Anonimo das 9:09
costuma-se dizer que a galinha da vizinha é melhor que a minha... estar na Covilhã a olhar para Castelo Branco pode parecer o paraíso, mas vai ver que a merda é a mesma... boa viagem
Quantos minutos o Viana anestesista de Coimbra passa semanalmente na Covilhã? Este homem é mais bem pago (á hora) que o Cristiano Ronaldo no Real Madrid. Tanto desperdício. Depois dizem que as faculdades não têm dinheiro. Claro que têm, não desperdicem é tanto com gente inútil. Cortem nas gorduras !!!
Gostaria que os intelectuais que escrevem neste espaço se entendessem ... de uma vez por todas!!!
Que é feito de Carlos Pinto?
Tal como o "criador" trabalhou 6 dias a ao 7º dia descansou, Carlos Pinto ao fim de tantos anos de serviço público exercidos de forma desinteressada, também merece descansar.
É impossível o entendimento entre os intelectuais da Covilhã pela simples razão que ... não são atualmente reconhecidos intelectuais nesta cidade.
Oh das 23:35, o dito cujo anda a boicotar o trabalho do bondoso Vitor, através do pau mandado que colocou na Câmara e de alguns tentáculos que tem no burgo, para ver se consegue manter os interesses pessoais que viu fugir.
É incrível a ignorância ou ingenuidade de muitos docentes da UBI. Já não é possível esconder mais o mau ensino que se faz na UBI em múltiplas áreas, nomeadamente nas áreas das ciências da saúde, engenharia civil, engenharia têxtil (actualmente defunta), aeronáutica, ciências económicas, entre outras. O futuro não irá ser risonho para muitos de nós. Não podemos meter a cabeça na areia e evitar a realidade.
Que é feito de Carlos Pinto, Carlos Casteleiro, Santos Silva, Pedro Farromba, Joaquim Matias, Pedro Paiva e tantos outros ... ?
O anónimo das 22,47 h. já procurou na Carregueira?
Enviar um comentário