terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Exodus empresarial

e nós a (ante)vê-las ir!
Pró fundão???
e que é que o Paulinho tem?

10 comentários:

Anónimo disse...

É a reedição do tempo,do famigerado Jorge Pombo.Volta Carlos Pinto,estás perdoado.

Anónimo disse...

Pelo menos tem telefone e vontade!

Anónimo disse...

oh carpinteiro, o que é que o fundão não tem? o vitaro que não consegue tomar decisões e o analfabeto do Martins. se juntares a isto uma estratégia e o trabalho efectivo em prol dos cidadãos e não dos bois do partido, verás que é por isso que as empresas vão embora da Covilhã. uma vergonha!

Anónimo disse...

Os administradores deste blog,se tivessem vergonha,encerravam este espaço.Andaram anos a vergastar uma camara que trousse para a Covilhã empregos e investimentos.O que é que conseguiram com essa campanha?A ascenção ao poder de uma camara de inuteis,que além de não criarem emprego,tudo fazem para que as empresas que cá se instalaram,estejam a fugir de cá.Isto é só o principio,mais se seguirão.Daqui a quatro anos é como se um terramoto arrassa-se a Covilhã.

carpinteira disse...

Debuxo,
o anselmo está mortinho para que lhe aproves os comentários que estão suspensos.
Resolve lá isso

Debuxo Urdaz disse...

Não impurrem! A reflexão nunca fé mal a ninguém... e não é sinónimo de censura ou cortes cegos, ou que não querem ver...

Debuxo Urdaz disse...

Peço desculpa a todas as famílias (do Anselmo, do António, do Alves, da Lurdes, dos amantes cá do burgo e principalmente à da D. Fernanda) mas foram inadvertidamente apagados os comentários pendeintes.
Amandein mai e outra veiz, que não volto a einganar-me!

Debuxo Urdaz disse...

não vale a pena ofender... foi mesmo erro!

Anónimo disse...

O soba da Covilhã e jagunços nao têm nada a ver com isto?

Anónimo disse...

tem o soba e a sova que andamos todos a levar à conta das suas reminiscências!
como hoje se lia de relance num comentário à noticia: em vez de tanto tratar dos podres, haviam era de cuidar dos sãos!
há quem se entretenha a assobiar para o lado ou a olhar para dentro dos bolsos ou dos egos e a acenar como os fantasmas do passado para deixar os zombies do presente reinar. entre mortos e ferido algum ha-de escapar! parece ser o lema a seguir...