terça-feira, 9 de setembro de 2014

TODOS AO SILVA!!! acorrentem o tipo !!

Manhã, de terça-feira, dia 09set14, um dia grande, o circo está armado…
Aguçam as facas, amolam as tesouras, dão-se os últimos retoques nas matracas.
O maestro dá notas e tons de última hora, transmite força e coragem aos homens. Chama o pablo e recorda-lhe, « …hoje não é dia de robots, quero ver o que vales…», o pablo confirma, «não tenho dado comer aos robots, como o sr disse.», o chefe louva, mas lembra-o «hoje é preciso muito byte, para alenta-los. Não podem finar-se. É preciso mais e mais fogo na palhota dos parolos. Não esquecer: TODOS AO SILVA!», «ao do Psdéi», diz o pablo,«Não, porra !! esse é a seguir..»

Não se compreende tanto exaspero. Como se não houvesse o pilar da justiça num estado de direito. Tanto há, que a Covilhã, foi e continua a ser condenada a pagar avultadas somas, dos erros e devaneios de um único tipo. Os covilhanenses pagam todos os dias.
A quem interessa o circo? As forças leais ao do cavalo, a única justiça admissível no califado, escolhem um, e quanto mais alto melhor, para criar e propagandear o caos. O melhor resguardo, para confundir e lançar areia aos olhos do Zé parolo, de modo a esconder milhões que o soba delapidou em pulhices persecutórias, usando o poder e as veredas da lei, para adiar o ineludível, a justiça!
Por princípio, confiamos na lei. Se o tipo deve, a Covilhã vai receber, tal como paga as burrices do outro. Ou, por ventura em algum momento no passado foi diferente? Será que houve?! Uma boa pista! como tantas outras, que os próprios entregam em nome do melhor concelho do  passado.
À justiça o que é da justiça, para que sobre o que é da politica! Pelos vistos, para alguns sobra pouco de política, só mesmo a intenção de branquear passado, na ânsia do regresso dos mortos. E note-se, com muita falta de vergonha, coerência e dignidade.
Tomem granjeio, ponham-se de pé e respeitem quem representam. O povo! Esqueçam o avejão!

10 comentários:

Anónimo disse...

acorrentem o gajo e com ele toda a cidade, tragam a madeira e fogo no pelourinho, o requerente da carta que explique os dinheiros da rude, onde trabalha a senhora que ganhava em dobro, no tempo do outro senhor, uma vergonha estes inquisidores, mostram bem onde aprenderam, querem lavar melhor o passado do que lavam os peugos, assim cheiram e tresandam a distancia

Anónimo disse...

Pelos vistos a vergonha, o medo e a cobardia e a mentira andam aliados nesta maldita novela. O aviso cá apareceu, mas a resposta às questões levantadas que podiam e deviam ter sido dadas, não!
Ficamo-nos com as retiradas sucessivas deste ponto da ordem de trabalhos da Câmara? Com os silêncios constrangedores? Ah e com os avisos denunciantes de consciência. Se devemos deixar à justiça o que é da justiça, porque tanta insistência no perseguição política do passado?

Anónimo disse...

e porque raio o assunto terá sido levado, discutido, negociado e retirado da sessão de Câmara, desde de julho, e foi marcada uma "normalíssima" Assembleia Municipal, para hoje, dia anterior ao fim do prazo de recuso do processo em causa?
Coincidência?
Silly season?
Ou estaremos, mesmo, todos a ser feitos de parvos?
Por favor, não se ponham, tanto, a jeito!

Covilhã, consciente disse...

Muito simples meus caros/as,
e por ser simples não temos dificuldade para partilhar a nossa opinião sobre o que dizes e em especial sobre a novela, novelas e novelos que afrontam a Covilhã.
E mais! Sem vergonha, cobardias e outra adjectivação que usas no teu comentário.
Na verdade o que é estranho, muito estranho são os silêncios constrangedores (como referes) relativamente ao passado que afrontam o povo e condicionam uma discussão livre aberta e sem compromissos sobre o presente e o futuro. Nunca se demarcando do passado, antes pelo contrário passeando-o de mãozinha dada como se tudo tivesse sido mesmo excelente para um povo estupido, que não mereceu tamanha sorte e destino, fosse ele qual fosse, tão pouco o ar que respira.
Acharias normal e suficiente!? Substituir a justiça, por meros expedientes da trica politica perante a ausência, silencio, definição, posicionamento e clarificação da política e dos pretensos políticos, sobre o passado, lavar e varrer para baixo do tapete 20 anos, tão enfatizados por aqueles que sistematicamente aparecem a proclama-los?
Não. Uma evidencia clarinha é a saturação e revolta de um povo perante um estilo (como sempre aqui dissemos) que sacaneou e arrebatou a sua felicidade.
Acreditamos que o passado é o pilar de uma ponte, presente, que nos transporta para o futuro. E disso ninguém se livra, de fazer o luto sobre o passado, que é presente e procurar construir o futuro. Assim permitam os que sistematicamente obstaculizam o normal decurso das coisas.
Porque, coisa diferente foi o que aconteceu na Covilhã. Perante a derrota, de imediato se construiu uma intenção óbvia e evidente de branqueamento do passado. Perante a constatação da evidência do erro, não há cumplicidades. Passam a ser conivências e sobre elas na política, sociedade, ou na justiça, haverá julgamento, disso não se livram os coniventes, sob pena de enfrentarem a pior das condenações, aquela que enfrentam sem julgamento.
Achas mesmo que toda a polémica e trica politica em torno do SS, tem mesmo como preocupação a cobrança dos valores em causa e dos quais nunca deveremos abdicar, depois de devidamente condenados? Não acredites nisso, porque é óbvio.
É preciso encontrar uma agenda e um bode expiatório para moeda de troca. Isto é crime político e esse já tem o julgamento público e os coniventes nunca ganharão a confiança, mesmo utilizando todas as manobras, de limpeza dos robots ou com a compra em dinheiro das pilhas para os relançar.
Achas mesmo que a agenda é mesmo o risco de perder o recurso? Não acredites nisso porque é óbvio! Se assim fosse, ao relaxe e descuido dos responsáveis cabia a sua condenação e era óbvia. Estamos para ver a razão da agenda, porque ainda não somos capazes, nem queremos fazer exercícios de adivinhação.
A coisa é tão grave, que a desprezibilidade dos actos desta estratégia, permite a passagem no crivo de autênticos e perigosos protagonistas, dos quais não adianta partilhar opinião, porque em face da contra parte, passam despercebidos. Mais! É tão grave que facilita o surgimento de movimentos de contestação de supostas figuras com alegada formação politica que em bom rigor, como acontece noutras paragens, os seus diplomas universitários deveriam conter a restrição do exercício da profissão no País, especialmente no caso de político.

Covilhã, consciente disse...

(continuação)
Sobre o caso em concreto meus caros/as, dizemos, talvez por estar em segredo de justiça, sabemos pouco e respeitamos, especialmente depois de condenados á vara os responsáveis de corrupção. Cá estaremos para fazer o julgamento das consequências. Do protagonista, já manifestamos as nossas opiniões e reservas quanto ao perfil, contudo, isso não nos dá o direito de ofender o homem a família, como se fosse um ser desprezível sobre o qual o califado tem o direito de degolar. Há justiça e ela não é uma arma de arremesso, pelo contrário é uma defesa e um direito, mesmo quando injusta, porque nunca ultrapassará o último e verdadeiro julgamento que é a nossa consciência. Podes crer!!
Por ultimo, uma outra coisa vos dizemos de consciência: Não é com Tourais e outros protagonistas que contribuís para uma discussão séria, pelo contrário, mesmo pagando publicidade ela será sempre enganosa por falta de credibilidade dos protagonistas e note-se que não é rotulo do carpinteira, é mesmo porque não se deram, não dão, e por isso nunca se darão ao respeito. A Covilhã precisa de todos, saiam das tocas e façam pelo povo que representam, abandonem o avejão! A coisa dá-se quer ele queira quer não, assim o resultado das famigeradas auditorias apareçam! Mas, mais do que isso tenham consequências.

Anónimo disse...

Oh inconsciente demoras komo caralho a vomitar merda que ninguém consegue ler.
Será que ao menos tu acreditas na merda que eescreves?
Se acreditas bom proveito merdas

Covilhã, consciente disse...

O exercício de partilhar opinião num blog, mais do que obrigar a olhar e pensar de modo a fazer o necessário exercício de diálogo com a consciência, também tem que trazer alguns momentos de descontracção e boa disposição, quantas vezes com tristeza.
Desta vez, partilhamos um comentário dos que também (felizmente poucos…) nos visitam, e perante a ignorância e incapacidade de perceber o que aqui se diz, batem com a cabeça na mesa e desabafam no teclado.
Alguém diz: podem ser os robots! E pode! mas é divertido na mesma e mostra o que são…cada um fará o seu juízo.
Agora imaginem ao que vos poupamos, quando a coisa é seria e os tipos chafurdam no óbvio. Típico e obviamente característico….

Anónimo disse...

È claro como água. Este tipo tem de pagar o que deve por condenação e ponto final- Mai nada.

Anónimo disse...

Ai Manelito, Manelito...se tivesses feito como os outros todos e oferecido logo a porra de um lote(dos bons), ou um apartamento ao Pinto, do que te tinhas livrado...

Anónimo disse...

ó Tourais cala a tromba...ainda quero saber como foi licenciado o pontão do apartamento da 25 de Abril...