Eh pá, iscrevam mazé em covilhaneinse tecnico,como nozes, peilo meinos assim já conseguindes disfarçar tantos eirros na iscrita... ehehehehehehe
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIzTtvh7A4CrtBCwt4CF9pVXMD5tSEP4YtV3_2HUXHdKPeMtcruBFz2XhjMCc645QhhjyFAmeg77WN-byekudUD3wU4ygtqnIL09kWZj95xd5Wyqn_MD0wUM60RUrqgRNCNIDXiXnvky4/s640/obsess%C3%A3o.png)
Demorou um bocado, mas 48 horas após teirmos apontado o eirro, a RCB feiz a correção horto gráfica. Depois digam que 0 Carpinteira não tem influeincia no seio da basbacagem ... eheheheheeheh
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0W0PtEcvKy1G7y5jyL8k_SCRV2WIfPyCHSkyrZUsaGK_wuBxF0yA7C_xo-gvo9mGfmwho_hycNlj1QNSdHt7OU0olwjCBvDAq0dF0H6ODQToKDxvl5IJzwmAVLtTD6YrL4uqy1DtwjsQ/s640/Sem+T%C3%ADtulo.png)
7 comentários:
Deve ter sido uma peça escrita pelo fedorento. Com raras excepções, os jornalistas da nossa terra não passam de uns ignorantes, ex-alunos medianos, que passam a vida a lamber as botas a dirigentes políticos. Vejam a tipa da RCC, o fedorento, e a pobre do NC. É por isso que o nosso jornalismo é subserviente dos interesses políticos, incapaz de investigar o que quer que seja, ou de fazer perguntas incómodas.
e 3 dias depois ainda não corrigiram o erro
Pelo menos esta rádio não pára de escrever.
Já a da Covilhã congelou desde novembro com os diabéticos e ainda deve estar com hipoglicemia
Será que os salvadores que se anunciaram para là foram de enxada na mão para a enterrar ou apenas têm as mãos inchadas?
Nenhum bate a lambebotice e a ordinária parcialidade de Romão Vieira ao serviço de Carlos Alberto
A RCC era boa quando estava ao serviço do Carlos Alberto e do Arrombas. O que se viu na campanha foi um atentado à liberdade de imprensa.
Isso é porque a tipa que lá está, que não merece a nomenclatura de jornalista, sofre de défice de carácter e de deontologia profissional.
Ó Tecelão,ultimamente não te tens debruçado,na problemática candente,do SCC,E do "Santos Pinto".Não abandones essa temática,de tanta importância para a nossa vida colectiva.
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