quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Foi voçê que pediu uma iluminação de Natal na Covilhã?


8 comentários:

Anónimo disse...

Sou de esquerda e estou a cagar-me para a iluminação de Natal. Acendam as luzes das oliveiras do hospital que o cavalo deixou-as lá pra isso.

Anónimo disse...

É uma vergonha numa altura que vem tanta gente à serra,nem uma mísera iluminação de natal temos.Já em 1969 quando fui trabalhar para os serviços municipalizados da Covilhã se faziam iluminações de natal com a prata da casa,aliás eram muito mais extensas que as dos ultimos anos.Câmara miserável,que tem à frente uma cambada de inuteis.

Anónimo disse...

Mais um contributo para a morte lenta do pelourinho e arredores. Mas que mais se pode dizer de um centro da cidade que continua sem ideias, em que vemos encerrar estabelecimentos mes apos mes, e onde a partir das 7 da tarde mais parece um pelourinho fantasma?

Anónimo disse...

Atão isto agora tamen é poiso do Goulão!? Tá bonito!?

Anónimo disse...

O Goulão de Unhais da Serra? Esse gajo não tem computador.

Anónimo disse...

Covilhã. Cidade parada! sem investimento, sem novas avenidas..nem empresas, nem ciclovias..sem ideias. Já agora, que é feito da periférica à cidade? da 3ª fase do parque industrial do Tortosendo? da ciclovia na estrada municipal que liga ao Ferro? Do prolongamento da avenida Infante D. Henrique, que parou no Intermarche? do aeroporto regional? do IC6 para Coimbra? da central de biomassa? e mais e mais? Assim não vamos lá..

Anónimo disse...

É triste ver a cidade cheia de turistas que vêem à cidade passar o natal e fim-de-ano e ver esses seres a deambular pela cidade porque não há nada para ver ou fazer.

Anónimo disse...

Tudo boas ideias, gostava de ver tudo feitinho na Covilhã também. Mas se o pais esta a merda que esta, como pode uma cidade do interior fazer o que quer que seja.

Estamos fodidos, e não o deixaremos de estar enquanto o resto não melhorar.

PS:. Isto não desculpa o facto do do cavalo ter deixado a câmara afundada em dividas, e termos tido um vereador do urbanismo que não tem competência nem para montar um conjunto de lego de uma casota de caniche.