quarta-feira, 20 de abril de 2016

adaptação da obra de Kubrick na covilhã



Os covilhanenses merecem uma adaptação da obra de Kubrick, “the Shining”.
Nesta adaptação o argumento, desenrola-se no Hotel Pelourinho, construído sobre um cemitério da responsabilidade do protagonista. Só ele sabe quantas tumbas e quantos esqueletos, ali ficaram retidos.
O alcoólatra politico, é forçado a aceitar o recesso, e usa o hotel para restabelecer forças e rancores para continuação de sua obra, que em sua mente mesquinha e apodrecida parece inacabada.
Para ele, é preciso continuar a construção da ilusão do hotel perfeito, sobre um cemitério onde escondeu almas e tumbas.
JackAnselmo, a alma penada, troca a máquina de escrever pelo teclado onde regista a sua própria constrição de garoto sem shining.
O quarto 237, agora no corredor Rui Faleiro, mantem a centralidade da cena e pesadelo da revolta dos esqueletos enterrados e suas almas desavindas.
JackPinto percorre o labirinto onde tudo fará para trucidar Covilhanenses vivos.
O snowcat/acreditar estacionado na CMC, pejado de figuras em agonia, torna-se um falso abrigo.
Resta aos Covilhanenses resistir e aguardar que Jack morra congelado?
Será a nossa contribuição para o final do enredo.

3 comentários:

Anónimo disse...

A verdade é que o Jack P. vem a caminho.

Anónimo disse...

A caminho de uma morte por congelação. Regelado e apinhado de sangue, ódio e vitimas num trajeto de sobrevivência da alma penada que toma a vingança por lema de vida, na escuridão e as trevas onde vivem os malfeitores e farsantes dos indignos. É bom que venha para que lhe cuspam a cara como indigente o mal que fez, faz e se propõe fazer não tem perdão.O que lhe desejamos é que tome lugar na tumba que reservou no cemitério enterrado e descanse em paz. Ele e todas almas seguidoras.
Os meus cumprimentos e o desejado repouso ao teclado de Jack.

Anónimo disse...

Ele que venha, que nem o arrependimento gozará. Será tarde.