Um misterioso empreiteiro, acha um rolo de 30
metros com letras esquisitas.
Durante 5, 10 ou 20 anos, guarda a coisa num
lençol.
Ás tantas resolve entregar a coisa aos cuidados do
município, que dele faz uma ruidosa efeméride e parece determinar por conta
própria uma idade, não se sabendo a certeza, pelo sim pelo não, atribui 400
aninhos.
Vai dai, o misterioso empreiteiro decide fazer uma
escritura de venda por milhares de euros a um empresário que gosta de coisas
velhas.
Rocambolesco, intrincado? Coincidência? Ou istoria
para papalvos (covilhanenses)?
-Rocambolesco- a historia do achado e da
conservação.
-Intrincado- a historia do misterioso “empreiteiro”,
a guarda do município e a festa.
-Coincidências –a escritura a favor de um amante
de coisas velhas. Ou será que estamos perante a intervenção de chicos ispertos
que decidiram atribuir um valor e um dono legal? Fizeram-no sozinhos ou tiveram
apoio de especialistas em robadas covilhanenses? Quem?
Naturalmente, poderá deixar de ser coincidência a
demissão do afamado secretário geral da rede de judiarias?
-istoria para papalvos (covilhanenses)- tudo se
encaminha para ser mais um tesouro enterrado, ao estilo do silo auto, que
haveremos de pagar uns milhares a favor de uns quantos, quando a torá tiver 408
anos?
De quem será o achado da nau Esmeralda? Dos
ingleses ou de Omã? Quem acha património publico, pode apropriar-se, vendendo,
doando etc? Não poderá ser admitida a hipótese de simulação? Disfarçando
receptação ilegal de arte?
Bom a coisa é complicada! Mas não é uma torada!
Merece transparência e o cuidado das devidas autoridades, do mesmo modo que uma
simples telha pode obrigar á sua intervenção.
Não dispensa a responsabilidade política, tornando
obscuro o que deve ser transparente na defesa do interesse publico, coisa que a
historia recente parece não beneficiar a Covilhã.
Não brinquem com coisas sérias. Chamem a policia…
13 comentários:
Especialistas judeus que já viram a tora e que certificaram uma wyase gemea na Madeira, dizem que pouco mais de cem anos terá...
Toirada do catano.
A coisa já mudou de mãos e as mãos que a compraram irão "talvez" oferecê-la à cambra.
A seguir cenas dos próximos capítulos que a procissão ainda só vai no adro.
A iscola dos testas de ferro ensaido por outro covilhaneinse parisiense teem aqui nova turma que dá os seus frutos com aquisiçoes, demoliçoes, recuerações dozze edificios das vendas de eletrodomeistiose outross.
Vi um porta-chaves do benfica à venda no s. miguel e não tive interesse nenhum naquela merda. Andaram a limpar o rolo de papel para isto.
http://www.dn.pt/artes/interior/empresario-compra-tora-de-400-anos-descoberta-na-covilha-5415868.html
Coincidência.
O Torá foi vendido pelo achador no dia em que morreu Shimon Peres, um dos Pais do Estado Judaico.
Isto é capaz de dar uma boa crónica para o Forum e o NC.
Nos seus lemas de vida dizia: “É melhor ser controverso pelas razões certas do que popular pelas razões erradas”.
Falei com o comprador e não percebe nada de torás. Fica a sensação que foi obrigado a comprar por outra pessoa. Quem devia ter conprado era a cmc. Ele disse que era para ficar na Covilhã. Mas se fosse dado à CMC também ficava na Covilhã. Estava lá um arqueólogo que lhe perguntou se ia guardar isto em casa? Depois ainda lhe disse que teria de pagar á CMC para lhe conservar o rolo.
O arrôz à Valência dá muito dinheiro.Qualquer tudo ali à volta é deste novo rico.
O Zé do Sporting quer é saber de vacas e porcos , agora TORAS , estam metidos numa grande alhada , os judeus não lhes perdoam , o ZÉ Do Sporting já tem ordem para não contar a história a ninguém , é mais um testa de ferro como o outro !!!
Afinal de empreiteiro terá pouco e de achado terá demasiado.. desde pequeno!
Afinal por cá os fenómenos são mais e melhores que no introncameinto!
E do famoso protocolo anunciado pelo Vitaro, alguém o viu?
E a sandrine do arquivo sabe alguma coisa de torá(das)?
Foi ela que fez o teste do carbono 14?
Quem deve saber disto é o Boss
http://www.rcb-radiocovadabeira.pt/pag/34591
"ninguém é dono de nada até se saber a sua proveniência, a casa onde foi achado, há aqui questões legais e jurídicas que têm que ser tidas em conta”.
Caro Jorge. Afinal de quem é o documento? do achador? do filho do achador? da Câmara? do Sr. Correia? Já agora quem é o empreiteiro demolidor de quem tanto se fala?
Esclareçam-nos porra...
Shalom
Dizer que "nada é de ninguém até se provar a proveniência" mesmo tendo sido feita escritura de venda só pode sair da boca "de alguém que não sabe a sua origem". O que estranho é uma compra de uma coisa velha e continua à guarda da CMC. Penso que deviam cobrar esses serviços de conservação e segurança ao dono. Antecipo que ainda vamos ter a torá em exposição num restaurante da cidade.
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